Ativismo em mídias sociais

    O ciberativismo parece ser algo recente, mas já é praticado desde o início do século 21. Com a facilidade de se manifestar nas mídias sociais, cidadãos, e até mesmo grupos políticos, usam essa ferramenta para disseminar informações, promover o apoio a alguma causa e até organizar protestos e atos que ocorram fora do mundo on-line. Durante a pandemia, houve uma expansão do ciberativismo no Instagram, um exemplo desse aumento foi a hashtag "Black Lives Matter" que em português significa "Vidas Negras Importam". A morte de George Floyd, pai de 5 filhos, foi o principal motivo para que esse movimento ganhasse grande repercussão em todo o mundo, mais precisamente em 25 de maio de 2020, quando foi divulgado um vídeo nas redes sociais, que era possível observar um policial branco ajoelhado por 8 minutos e 46 segundos sobre o pescoço de um homem negro de 40 anos já imobilizado, supostamente por usar uma nota falsificada de vinte dólares em um supermercado. George gritava constantemente "não estou conseguindo respirar!",  mas não adiantou, ele acabou desmaiando e foi levado com máxima urgência para o hospital mais próximo, mas infelizmente acabou não resistindo e foi a óbito. Depois desse trágico acontecimento, diversas manifestações aconteceram, não só nas ruas, mas também no mundo on-line. Segundo a pesquisadora Neli de Mello-Théry, o uso da internet para pressionar o governo público é um ato de cidadania, "Somos meio cidadãos no Brasil. Nós vamos às urnas e votamos, mas não cobramos pelo cumprimento das promessas dos nossos candidatos eleitos e pelos direitos adquiridos com muita luta", disse a geógrafa. O ciberativismo incentiva a população à cobrar os seus direitos, mas essa ferramenta pode causar mais problemas em vez de resolvê-los, pois pode incitar o ódio e até atos de vandalismo públicos, devido às notícias falsas.
    Portanto, são necessárias medidas capazes de resolver esses problemas. As escolas públicas e particulares são responsáveis pela educação digital dos estudantes, com o intuito de torná-los cientes do risco que as notícias falsas causam na sociedade. E também, junto com a família, a escola é responsável por promover a educação Anti-racista, que tem o papel de desconstruir o racismo na sociedade. "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" -Nelson Mandela, líder e ex presidente africano.

Ativismo em redes sociais
    O ciberativismo parece ser algo recente, mas já é praticado desde o início do século 21. Com a facilidade de se manifestar nas mídias sociais, cidadãos, e até mesmo grupos políticos, usam essa ferramenta para disseminar informações, promover o apoio a alguma causa e até organizar protestos e atos que ocorram fora do mundo on-line.
    Durante a pandemia, houve uma expansão do ciberativismo no Instagram, um exemplo desse aumento foi a hashtag "Black Lives Matter" que em português significa "Vidas Negras Importam". A morte de George Floyd, pai de 5 filhos, foi o principal motivo para que esse movimento ganhasse grande repercussão em todo o mundo, mais precisamente em 25 de maio de 2020, quando foi divulgado um vídeo nas redes sociais, que era possível observar um policial branco ajoelhado por 8 minutos e 46 segundos sobre o pescoço de um homem negro de 40 anos já imobilizado, supostamente por usar uma nota falsificada de vinte dólares em um supermercado. George gritava constantemente "não estou conseguindo respirar!",  mas não adiantou, ele acabou desmaiando e foi levado com máxima urgência para o hospital mais próximo, mas infelizmente acabou não resistindo e foi a óbito. Depois desse trágico acontecimento, diversas manifestações aconteceram, não só nas ruas, mas também no mundo on-line. Segundo a pesquisadora Neli de Mello-Théry, o uso da internet para pressionar o governo público é um ato de cidadania, "Somos meio cidadãos no Brasil. Nós vamos às urnas e votamos, mas não cobramos pelo cumprimento das promessas dos nossos candidatos eleitos e pelos direitos adquiridos com muita luta", disse a geógrafa. O ciberativismo incentiva a população à cobrar os seus direitos, mas essa ferramenta pode causar mais problemas em vez de resolvê-los, pois pode incitar o ódio e até atos de vandalismo públicos, devido às notícias falsas.
     Portanto, são necessárias medidas capazes de resolver esses problemas. As escolas públicas e particulares são responsáveis pela educação digital dos estudantes, com o intuito de torná-los cientes do risco que as notícias falsas causam na sociedade. E também, junto com a família, a escola é responsável por promover a educação Anti-racista, que tem o papel de desconstruir o racismo na sociedade. "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" -Nelson Mandela, líder e ex presidente africano.