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Por Light1513
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O livro "Jogos Vorazes"- da escritora norte-americana Suzanne Collins- narra uma sociedade distópica, na qual o governo encobre todos os problemas, que representam uma ameaça ao modo de vida dos cidadãos, com entretenimento impressionante e cruel: uma arena de combates (algo bem similar com a política do pão e circo empregada em Roma). Voltando para a nossa realidade, as eleições brasileiras de 2022 tendem a seguir o mesmo caminho de mentiras e dissimulações para a população, seja pela falta de informação segura ou pelo excesso de confiança que se instaurou na mente dos brasileiros. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Primitivamente, a falta de informação segura é um problema recorrente não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo. A série de televisão "Arquivo X" retrata, em um dos seus episódios, um governo que encobre e forja fatos para manter o seu próprio interesse, originando a famosa frase: "Não confie em ninguém". Na época presente, os eleitores brasileiros se encontram na mesma situação. Basta um candidato à presidência da república falar sobre um determinado assunto, que o seu rival vai difamar ou distorcer sua fala de forma que ela ganhe um outro sentido, e vice-versa. Durante a pandemia do covid-19, diversas emissores e sites produziram conteúdo difamatório/dúbio em nomes de determinados políticos, deixando de lado valores como ética e moral (valores esses que, segunda o filósofo grego Aristóteles, deveriam ser permanentes ao caráter do indivíduo para que a sociedade possa progredir). A população brasileira é carente de informação, mais de 12,6 milhões de domicílios ainda não possuem acesso à internet, e o pouco que ela pode acessar, deve ser questionada.

Além disso, é necessário destacar o fato que a política no Brasil sempre foi baseada em uma troca de favores. Durante a pandemia do covid-19, com os escândalos revelados pela CPI do covid, as falas controversas do presidente e os diversos áudios e vídeos vazados, parte da população passou a ter um conhecimento melhor sobre a política e políticos brasileiros. Outrossim, os embates políticos e sociais se tornaram cada vez mais frequentes em nossas vidas. Ao passo em que os embates aumentam, uma pesquisa feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OECD) revelou que o Brasil é o segundo país do mundo menos interessado em política. Ora, o Brasil é um país político ou não? A triste realidade é que a maior parte das pessoas entram em embates políticos simplesmente por confiar no seu candidato, ignorando completamente os fatos e a própria ideologia política. Ressaltando o que foi supracitado no parágrafo anterior, esse triste cenário está diretamente relacionado com à falta de conhecimento e da procura pela verdade, como Annabeth Chase exemplifica: "A procura é a natureza da sabedoria" ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Por fim, urge que os três poderes (executivo, legislativo e judiciário) desenvolvam, homologuem e executem leis cujas punições devem ser severas para a difamação e/ou manipulação dos fatos por meio de falas, textos ou ações de qualquer instituição/indivíduo. Além do mais, o TSE (tribunal superior eleitoral) deve determinar que a divulgação da equipe e projeto do candidato sejam divulgados com antecedência ao próprio, evitando assim os famosos "políticos de estimação". Parafraseando o próprio candidato à presidência Lula: "As eleições de 2022 serão baseadas em ódio, não em ideais". A política foi, é e sempre será parte das nossas vidas, portanto, precisamos corrigir este cenário enquanto a sorte está ao nosso favor! Ou, podemos todos nos armar com arcos e espadas e defender os nossos políticos em uma versão de "Jogos Vorazes".
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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