“Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio e pescado o último peixe é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro.” Essa frase foi escrita pelo grupo Greenpeace, que critica a exploração ambiental. Nessa perspectiva, percebe-se que o agronegócio no Brasil está ligado com diversos assuntos relacionados ao desmatamento, tendo em vista que é utilizado técnicas de cultivo inadequadas e o uso intensivo de máquinas.

De início, é notório destacar que desde os processos de revoluções industriais e a ascenção do capitalismo, o mundo vem priorizando exageradamente o individualismo e a produção excessiva de bens de consumo, que contribuem com o desmatamento. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo vai resultar na degradação da biodiversidade e esgotamento de recursos naturais.

Ademais, cabe ressaltar os perigos que o agronegócio traz para o ambiente, como o a aceleração da desertificação, esgotamento dos nutrientes, erosão e impactos na saúde das pessoas que consumem os alimentos com os agrotóxicos utilizados nas monoculturas. Mas para satisfazer o desejo de comodidade o ser humano segue destruindo o meio ambiente.

Portanto, para minimizar os impactos ambientais provocados pelo agronegócio, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente junto ao Ministério da Comunicação promova anúncios e campanhas, a fim de conscientizar os telespectadores dos perigos que o agronegócio pode trazer para natureza e para os seres humanos. Deste modo haverá pessoas conscientizadas que protegerão o meio ambiente dos perigos do agronegócio.

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