Do gênero suspense psicológico, o aclamado filme “Coringa”, dirigido pelo roteirista Todd Phillips, retrata a vida do protagonista Arthur Fleck, o qual, por sofrer de enfermidades psicológicas, é constantemente desprezado pela sociedade. Nesse sentido, na sociedade brasileira, o estigma associado às doenças mentais é, cada vez mais, habitual, o que, por sua vez, é inadmissível, dado que, assim como pessoas sadias, enfermos psíquicos merecem o acesso à dignidade. Logo, com vistas à solidificação do combate contra essa nefasta marginalização, é preciso analisar, antes de tudo, as suas principais causas: a lacuna educacional e a negligência governamental.

Em sua obra musical “Estudo Errado”, o “rapper” Gabriel Contino afirmou que, por não desenvolver a criticidade dos estudantes, o método de ensino é, muitas vezes, falho. Essa crítica do cantor é, de fato, confirmativa, uma vez que, por possuírem um sistema técnico-científico, inúmeras escolas secundarizam, nas aulas, o senso crítico dos alunos quanto à importância de bases fundamentais para a sua formação socioeducativa, tal como o desenvolvimento do respeito e da empatia. Em virtude disso, vários alunos, vítimas de uma falha pedagógica, são formados com um ponto de vista preconceituoso, o que fortalece o estigma associado às doenças mentais e, pois, causa dano à honradez do público afetado. À vista disso, é ilógico que, sendo responsável pela edificação da população, a escola seja negligente no que se refere à problemática.

Além disso, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, pontua que as normas presentes em documentos nacionais nem sempre são efetivadas. Sob esse raciocínio, ainda que a Constituição Federal de 1988 assegure, em seu artigo 196º, o direito à saúde, o contraditório Estado não adota ações que seriam capazes de, substancialmente, atenuar o estigma associado às doenças mentais, como investir em propagandas que alertem a população no que tange à necessidade de impedir o avanço desses atos discriminatórios e na criação de serviços de saúde gratuitos que objetivem dar assistência às pessoas que são afligidas por enfermidades psicológicas. Desse modo, é essencial que as competências estatais deixem sua displicência à margem e, com base nisso, façam valer a premissa constitucional associada à saúde.

Portanto, com a finalidade de mitigar o estigma associado às doenças mentais, o Ministério da Educação deve, por meio de uma alteração na Base Nacional Comum Curricular, criar uma disciplina relacionada à essencialidade da amabilidade. Nela, que afetará as matérias de filosofia, de sociologia e de biologia, haverá rodas de debate, palestras e seminários sobre a temática, as quais, comandadas por profissionais da saúde, tentarão descontruir a ótica preconceituosa da sociedade em relação às doenças mentais. Em acréscimo, a administração pública deve, mediante maiores investimentos na área da saúde, combater o processo de estigmatização dos enfermos psíquicos. Com essas medidas, o Brasil tornar-se-á uma nação mais afável, e a realidade vista em “Coringa” ficará restrita à ficção.

Oi, João. Sua redação está excelente. Parabéns!!!

Do gênero suspense psicológico, o aclamado filme “Coringa”, dirigido pelo roteirista Todd Phillips, retrata a vida do protagonista Arthur Fleck, o qual, por sofrer de enfermidades psicológicas, é constantemente desprezado pela sociedade (1). Nesse sentido (2), na sociedade brasileira, o estigma associado às doenças mentais é, cada vez mais, habitual, o que, por sua vez (3), é inadmissível, dado que, assim como pessoas sadias, enfermos psíquicos merecem o acesso à dignidade (4). Logo, com vistas à solidificação do combate contra a (5) essa nefasta marginalização, é preciso analisar, antes de tudo (6), as suas principais causas: a lacuna educacional e a negligência governamental.

(1) De que forma ele é desprezado? Ficou um pouco vago. Foque em informações que contribuem para a produtividade do repertório.
(2) No meu ponto de vista, esse conectivo não estabeleceu uma relação forte entre os períodos.
(3) Essa expressão é desnecessária aqui.
(4) Cuidado para não trazer uma ideia - como a de "dignidade" - que será pouco desenvolvida ao longo do texto.
(5) Nesse caso, acredito que a palavra "combate" deva ser regida pela preposição "a".
(6) Vide (3).

Em sua obra musical “Estudo Errado”, o “rapper” Gabriel Contino afirmou que, por não desenvolver a criticidade dos estudantes, o método de ensino (7) é, muitas vezes, falho. Essa crítica do cantor é, de fato, confirmativa, uma vez que, por possuírem um sistema técnico-científico (8), inúmeras escolas secundarizam, nas aulas, o senso crítico dos alunos quanto à importância de bases fundamentais para a sua formação socioeducativa, tal tais (9) como o desenvolvimento do respeito e da empatia. Em virtude disso, vários alunos, vítimas de uma falha pedagógica, são formados com um ponto de vista preconceituoso, o que fortalece o estigma associado às doenças mentais e, pois, causa dano à honradez do público afetado (10). À vista disso, é ilógico que, sendo responsável pela edificação (11) da população, a escola seja negligente no que se refere à problemática.

(7) Que método de ensino? Faltou estabelecer o recorte temático: sociedade brasileira.
(8) Mecanismo coesivo repetido.
(9) Acredito que "tais" deva concordar "bases".
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consu ... como/34850
(10) Que tipo de dano?
(11) Reveja a escolha lexical.

Além disso, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, pontua que as normas presentes em documentos nacionais nem sempre são efetivadas. Sob esse raciocínio, ainda que a Constituição Federal de 1988 assegure, em seu artigo 196º, o direito à saúde, o contraditório Estado não adota ações que seriam capazes de, substancialmente, atenuar o estigma associado às doenças mentais, como investir em propagandas que alertem a população no que tange à necessidade de impedir o avanço desses atos discriminatórios e na criação de serviços de saúde gratuitos que objetivem dar assistência às pessoas que são afligidas por enfermidades psicológicas. Desse modo, é essencial que as competências estatais deixem sua displicência à margem (12) e, com base nisso, façam valer a premissa constitucional associada à saúde. (13)

(12) Vide (11).
(13) Esse parágrafo está praticamente impecável. Parabéns!

Portanto, com a finalidade de mitigar o estigma associado às doenças mentais, o Ministério da Educação deve, por meio de uma alteração na Base Nacional Comum Curricular, criar uma disciplina relacionada à essencialidade da amabilidade (14). Nela, que afetará (15) as matérias de filosofia, de sociologia e de biologia, haverá rodas de debate, palestras e seminários sobre a temática, as quais, comandadas por profissionais da saúde, tentarão (16) descontruir a ótica preconceituosa da sociedade em relação às doenças mentais. Em acréscimo, a administração pública deve, mediante maiores investimentos na área da saúde, combater o processo de estigmatização dos enfermos psíquicos. Com essas medidas, o Brasil tornar-se-á uma nação mais afável, e a realidade vista em “Coringa” ficará restrita à ficção.

(14) O nome da disciplina é um pouco genérico.
(15) Acredito que o adjunto adverbial "nela" não possa realizar a ação de "afetar".
(16) Vide (11).

Felipe082 escreveu:Oi, João. Sua redação está excelente. Parabéns!!!

Do gênero suspense psicológico, o aclamado filme “Coringa”, dirigido pelo roteirista Todd Phillips, retrata a vida do protagonista Arthur Fleck, o qual, por sofrer de enfermidades psicológicas, é constantemente desprezado pela sociedade (1). Nesse sentido (2), na sociedade brasileira, o estigma associado às doenças mentais é, cada vez mais, habitual, o que, por sua vez (3), é inadmissível, dado que, assim como pessoas sadias, enfermos psíquicos merecem o acesso à dignidade (4). Logo, com vistas à solidificação do combate contra a (5) essa nefasta marginalização, é preciso analisar, antes de tudo (6), as suas principais causas: a lacuna educacional e a negligência governamental.

(1) De que forma ele é desprezado? Ficou um pouco vago. Foque em informações que contribuem para a produtividade do repertório.
(2) No meu ponto de vista, esse conectivo não estabeleceu uma relação forte entre os períodos.
(3) Essa expressão é desnecessária aqui.
(4) Cuidado para não trazer uma ideia - como a de "dignidade" - que será pouco desenvolvida ao longo do texto.
(5) Nesse caso, acredito que a palavra "combate" deva ser regida pela preposição "a".
(6) Vide (3).

Em sua obra musical “Estudo Errado”, o “rapper” Gabriel Contino afirmou que, por não desenvolver a criticidade dos estudantes, o método de ensino (7) é, muitas vezes, falho. Essa crítica do cantor é, de fato, confirmativa, uma vez que, por possuírem um sistema técnico-científico (8), inúmeras escolas secundarizam, nas aulas, o senso crítico dos alunos quanto à importância de bases fundamentais para a sua formação socioeducativa, tal tais (9) como o desenvolvimento do respeito e da empatia. Em virtude disso, vários alunos, vítimas de uma falha pedagógica, são formados com um ponto de vista preconceituoso, o que fortalece o estigma associado às doenças mentais e, pois, causa dano à honradez do público afetado (10). À vista disso, é ilógico que, sendo responsável pela edificação (11) da população, a escola seja negligente no que se refere à problemática.

(7) Que método de ensino? Faltou estabelecer o recorte temático: sociedade brasileira.
(8) Mecanismo coesivo repetido.
(9) Acredito que "tais" deva concordar "bases".
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consu ... como/34850
(10) Que tipo de dano?
(11) Reveja a escolha lexical.

Além disso, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista Gilberto Dimenstein, pontua que as normas presentes em documentos nacionais nem sempre são efetivadas. Sob esse raciocínio, ainda que a Constituição Federal de 1988 assegure, em seu artigo 196º, o direito à saúde, o contraditório Estado não adota ações que seriam capazes de, substancialmente, atenuar o estigma associado às doenças mentais, como investir em propagandas que alertem a população no que tange à necessidade de impedir o avanço desses atos discriminatórios e na criação de serviços de saúde gratuitos que objetivem dar assistência às pessoas que são afligidas por enfermidades psicológicas. Desse modo, é essencial que as competências estatais deixem sua displicência à margem (12) e, com base nisso, façam valer a premissa constitucional associada à saúde. (13)

(12) Vide (11).
(13) Esse parágrafo está praticamente impecável. Parabéns!

Portanto, com a finalidade de mitigar o estigma associado às doenças mentais, o Ministério da Educação deve, por meio de uma alteração na Base Nacional Comum Curricular, criar uma disciplina relacionada à essencialidade da amabilidade (14). Nela, que afetará (15) as matérias de filosofia, de sociologia e de biologia, haverá rodas de debate, palestras e seminários sobre a temática, as quais, comandadas por profissionais da saúde, tentarão (16) descontruir a ótica preconceituosa da sociedade em relação às doenças mentais. Em acréscimo, a administração pública deve, mediante maiores investimentos na área da saúde, combater o processo de estigmatização dos enfermos psíquicos. Com essas medidas, o Brasil tornar-se-á uma nação mais afável, e a realidade vista em “Coringa” ficará restrita à ficção.

(14) O nome da disciplina é um pouco genérico.
(15) Acredito que o adjunto adverbial "nela" não possa realizar a ação de "afetar".
(16) Vide (11).

Muito obrigado pela correção, Fê! Fico feliz em saber que meu texto ficou, na sua opinião, bom

Olá @JoaoPedro72, tudo bem?? Espero que sim!

Ótima redação, fico feliz de ver você cada vez melhor na escrita. Então, parabéns pelo texto! Como o Felipe já lhe disponibilizou uma correção incrivel, apenas farei uma pequena ressalva.

—No D1, encontrei a repetição da palavra "escola".

—Nessa parte do seu D2:
"como investir em propagandas que alertem a população no que tange à necessidade de impedir o avanço desses atos discriminatórios e na criação de serviços de saúde gratuitos que objetivem dar assistência às pessoas que [》mudaria esse "que" para "as quais", evitando essa repetição próxima] são afligidas por enfermidades psicológicas"

—Na conclusão a uma palavra escrita incorretamente:

"Nela, que afetará as matérias de filosofia, de sociologia e de biologia, haverá rodas de debate, palestras e seminários sobre a temática, as quais, comandadas por profissionais da saúde, tentarão descontruir [》"desconstruir"》faltou o "s"] a ótica preconceituosa da sociedade em relação às doenças mentais."

—Também há uma repetição de "doenças mentais" na conclusão, mas acredito que, por já ter diferenciado o seu vocabulário na redação, coisas assim não modifiquem sua nota.

EmillyySilva escreveu:Olá @JoaoPedro72, tudo bem?? Espero que sim!

Ótima redação, fico feliz de ver você cada vez melhor na escrita. Então, parabéns pelo texto! Como o Felipe já lhe disponibilizou uma correção incrivel, apenas farei uma pequena ressalva.

—No D1, encontrei a repetição da palavra "escola".

—Nessa parte do seu D2:
"como investir em propagandas que alertem a população no que tange à necessidade de impedir o avanço desses atos discriminatórios e na criação de serviços de saúde gratuitos que objetivem dar assistência às pessoas que [》mudaria esse "que" para "as quais", evitando essa repetição próxima] são afligidas por enfermidades psicológicas"

—Na conclusão a uma palavra escrita incorretamente:

"Nela, que afetará as matérias de filosofia, de sociologia e de biologia, haverá rodas de debate, palestras e seminários sobre a temática, as quais, comandadas por profissionais da saúde, tentarão descontruir [》"desconstruir"》faltou o "s"] a ótica preconceituosa da sociedade em relação às doenças mentais."

—Também há uma repetição de "doenças mentais" na conclusão, mas acredito que, por já ter diferenciado o seu vocabulário na redação, coisas assim não modifiquem sua nota.

Nem percebi a repetição de escola, obrigado por ressaltá-la

Realmente, eu até pensei nisso, mas não queria arriscar, porque não sabia se “as quais” exigia vírgula ou não

O “desconstruir” sem S foi um erro de digitação, então me perdoe por isso

Como essas palavras fazem parte do campo semântico do tema, creio que não é um grande problema, haja vista que elas não estão muito próximas. Ainda assim, obrigado pela ressalva, realmente, eu podia ter alterado esses vocábulos.

A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira
Na colônia, no Império e até nos primordios da República, a função jurídica da mulher era ser subservente do marido, caso ela desobedecece, sofria sanções durissimas ,como, espancamento e até assassinatos. No Brasil de hoje, a cultura de submissão e violência contra a mulher persiste na memória social, culminando para o crescimento do feminicidio e violência doméstica
Sob esse vieís, nas últimas décadas a violência contra a mulher teve um aumento significativo no país. De acordo com o mapa da violência 2012, entre os anos de 1980 e 2010 mais de 92 mil mulheres foram assassinadas, com um aumento gradativo de 230% de vítimas durante esse período. Nesse âmbito, nota- se, que o Brasil evoluiu, mas certos comportamentos arcaicos não acompanharam.
Ademais, os índices de violência doméstica e feminicidio estão em constante crescimento. De fato, a violência física e verbal são as comuns entre as agressões sofridas, pois elas acontecem em sua maioria no âmbito famíliar sendo cometido pelos companheiros das vitimas. Nesse sentido, percebe-se que a herança de supremacia masculina advento da cultura machista de anos atrás se perpétua até os dias atuais.
Enfim, a violência contra a mulher é algo que precisa se extinguir da sociedade. Nesse sentido faz-se necessário que, as escolas trabalhem paltas relacionadas à cultura da violência contra a mulher, promovendo palestras que enfatizem a importância do respeito e sociabilidade entre a sociedade , com isso, crianças crescerão e tornarão-se homens de bem. Além disso, é necessário que o governo federal enrijeça as leis de punição contra pessoas que cometam violência contra a mulher. Só assim, o Brasil de hoje não carregará os comportamentos e heranças do Brasil de antes.