A Segunda Revolução Industrial corroborou para o desenvolvimento das indústrias e, consequentemente, para o aumento do consumismo. Nesse contexto, é notável o agravamento da má distribuição de renda da sociedade. Dessa maneira, há um aumento exponencial da injustiça social em que a riqueza excessiva se contrapõe à pobreza.

Primeiramente, o capitalismo favoreceu a concentração de renda. Observa-se que algumas pessoas concentram bilhões de dólares, enquanto outras nem, sequer, têm o que comer. Portanto, a desigualdade social está cada vez mais presente na sociedade.

Ademais, a geração de pobreza e miséria pelo capitalismo é nítida. Grande parcela da população encontra-se à margem da sociedade, tornando-se excluídos sociais. Percebe-se, então, que, apesar de serem maioria na sociedade, as pessoas menos favorecidas financeiramente mal conseguem pagar suas próprias contas e o endividamento os tornam mais pobres.

Por fim, a má distribuição de renda está presente em todos os países do mundo, principalmente nos menos desenvolvidos. Faz-se necessário que as autoridades criem leis que favoreçam os pobres, como, por exemplo, a cobrança de impostos de acordo com a classe social de cada família. Em suma, o crescente consumismo contribuiu generosamente para a desigualdade social e a reversão desta situação é quase impossível.