É conveniente recordar-se de que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela ONU em 1948, possibilita aos nossos semelhantes o direito à saúde básica e ao bem-estar social. Por outro lado, as falhas no sistema público de saúde impossibilita que essa parcela da população possa fruir desse direito universal na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.
No ponto de vista de Mandela, a educação é a arma mais perigosa para mudar o mundo, em síntese, podemos afirmar que dentro de nossa sociedade, a falta de educação leva a consequências como desvalorização do sistema público de saúde por falta de conhecimento. De acordo com o Datafolha, em pesquisa publicada em 2020, 55% dos entrevistados avaliam a saúde pública em nossa terra como ruim ou péssima. Diante do exposto, é inadmissível a aceitação da problemática dentre os indivíduos como algo normal, onde não precisa de atenção gradativamente maior do Ministério da Saúde.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Observando o exposto, a participação do Ministério da Saúde a favor de campanhas e debates para uma saúde pública mais valorizada é de crucial importância, afinal, resultarão em uma vida "limpa" e saudável para os indivíduos. Dessa forma, a superação da problemática seria alcançada.