No contexto mundial, os integrantes das sociedades em geral precisam constantemente reivindicar os seus direitos como pessoa, que, na constituição, são impostos e supostamente exercidos com êxito. Como membro da ONU, Organização das Nações Unidas, o Brasil, país sul-americano, assegura aos seus cidadãos que todos possuem esse direito, e, uma vez que há luta por habitação, é notório que essa ideia não passa do papel devido à má gestão por parte de sistema.
Conforme o filme “Quem mora lá”, a vida dos recifenses, assim como, os demais brasileiros, é retratada diretamente de forma que seja perceptível analisar o que os integrantes de uma sociedade em que não há derradeira preocupação com a qualidade de vida, proteção e direito ao lar vivenciam dia após dia.
Além disso, de acordo à constituição de 1988, é dever do Estado garantir moradia a toda população brasileira, porém, há cerca de 33 milhões de pessoas sem acesso a moradia e, de acordo com Instituto de Pesquisas Econômicas, cerca de 52% dos moradores de rua acabam se tonando dependente de algum tipo droga ilícita, corroborando, assim, para a arrecadação de novos problemas sociais.
Diante disso, a famigerada luta por um local que há proteção, os demais direitos básicos, com resguardo da intimidade é algo incessante e, assim como no filme, é um problema enfrentado por diversas famílias de tamanha importância que não deve ser ignorado. Dessa forma, a ação do 1° setor é obrigatória, tendo em vista que a construção de novos centros residenciais, aumento na acessibilidade à moradia e cumprimento dos direitos resolveria muitos, ou até mesmo todos os problemas enfrentados.