O quadro expressionista “o grito” do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletida no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, o sentimento de milhares de indivíduos assoladas pela falta de conhecimento, e igualdade, é amiudadamente semelhante ao ilustrado no quadro, nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a negligência governamental, A princípio é importante notar a inteligência do estado perante a constituição Federal de 1988 que prevê em seu artigo quinto e sexto o direito à igualmente e segurança, perante a lei
Sem distinção de qualquer natureza, como inerente a todos os brasileiros, nesse contexto de inoperância das esferas de poder exemplifica a teoria das instituições zumbis, do sociólogo Zygmunt Bauman que as descrevem como presente na sociedade, todavia, sem cumprirem sua função social com eficácia. Sob essa ótica devido a baixa atuação das autoridades, nessa perspectiva, para a completa refutação da teoria do estudioso polonês e a mudança dessa realidade, faz-se imprescindível uma intervenção estatal. É evidente, portanto, que medidas são necessárias para solucionar o problema, diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que as escolas promova formação de cidadãos que respeite as diferenças e valorizem a inclusão, por intermédio de palestras, debates e trabalhos em grupos, que envolvam o país e as leis a respeito desse tema, além disso, é imprescindível que o poder público destine maiores investimentos à capacitação de profissionais da educação especializados no ensino das leis e seus direitos, segundo Kant o homem é aquilo que a educação faz dele, dessa maneira, o país poderia superar esse problema.