Com o início da pandemia, muitas pessoas adquiriram para suas vidas uma rotina acomodada, fazendo-as ficarem com diversos problemas além de ficarem sedentárias por não poder, saírem de casa também adquiriram aumento de peso. O caso, é que a população não procurou nesse período exercita-se como deveria, trazendo consequências como doenças cardiovasculares e mortes.

Ao ser anunciado o decreto N.º 33.965 pelo governador do estado do ceará Camilo Santana, em que todos não deveriam sair de suas casas e manter o isolamento social por conta da propagação da doença corona (vírus), diversas nações entraram em desespero fechando seus estabelecimentos como: centro comercial, lojas, feiras e até academias, quem antes frequentava não poderia ir mais, dando a sensação de aprisionamento. Adultos, jovens e até idosos que eram ativos em exercitar seus corpos, passaram a ficar parados e aumentaram o consumo de alimentos calóricos, obtendo crescimento nas suas medidas, conforme o ‘site’ de jornal Folha Pe. 70% das pessoas no mundo estão sedentárias sendo 25% no grupo de risco, 47% são brasileiros como afirma pesquisas, o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa o, 2° lugar dos países mais sedentários.

Nessa época, muitos não visualizaram, que se não fizesse nada para diminuir essa prática, sua saúde não seria a mesma. Mesmo com anúncios, publicidades e propagandas dadas pelas emissoras de televisão, por programas de rádio e até alerta em suas redes sociais não se atentaram para a prática regular de exercícios, de modo que trouxe doenças para suas vidas, ampliaram o índice de pessoas com problemas cardiovasculares e elevaram o nível de morte a 132% segundo a CNN Brasil.

Portanto, é necessário campanhas e projetos para despertar essas pessoas, também oferecer o máximo de atenção possível como apresentar nutricionistas para cuidar da alimentação, da saúde e das vidas de pessoa com esses problemas.