A Constituição Federal de 1988, de suprema importância ao país, descrito em seu 5° parágrafo, remete independentemente o direito de igualdade a qualquer cidadão brasileiro. Todavia, percebe-se que tal prerrogativa, não tem efetividade ao ver racismo em meio ambientes estudantis, sendo assim, a universalização deste problema.

Em primeira análise, é de grande importância o estado fornecer o apoio essencial no combate ao racismo. De tal forma, sabemos que muitas das vezes as vítimas não chegam à discutir o problema que estão sofrendo por falta de convicção que estarão seguras, sendo então, uma falta de informação social sobre seus direitos, independente de sua raça. Visto constantemente acontecimentos de racismo, podemos ver em "Carrossel", uma telenovela infantil produzida pelo SBT, retratando de forma inocente, porém, uma realidade para vários negros no Brasil. Contudo, é previsto que o problema não está em quem sofre, e sim na falta de ensino e desinformação social que somos expostos, potencializando tal crime.

Deste modo, é indiscutível que um quarto das escolas públicas não abordam efetivamente o racismo(fonte:g1.globo.com), é um grande fator para que este problema continue a crescer exponencialmente. Logo, é inadmissível que essa atitude continue a ser parte de cotidianos de cidadãos brasileiros.
Sendo assim, a necessidade de intervenção a esse preconceitos.
Desta forma, é previsto que debates sejam essenciais, por meio de ensinos sociológicos que mostram a ênfase de uma sociedade igualitária, a fim de acabar com o racismo. Onde, será possível uma comunidade com igualdade e segurança, sendo totalmente validado o 5° parágrafo da constituição no meio à sociedade.