Analogicamente o Racismo e a Desigualdade Social no Brasil é de notável precisão ser averiguado. A Desigualdade racial enlaça fenômenos sociais de diferentes dimensões, embora estejam relacionadas, abarcam esferas distintas de observação: níveis de educação, emprego e local de moradia são algumas das possibilidades de analisar tendo em consideração as dimensões socioeconômicas.
Por conseguinte, a anamnese de pessoas negras segundo uma pesquisa do Ipea, que além dos avanços de 2017, a população ainda correspondia a 32% das pessoas negras que possuíam ensino superior completo, e levando em consideração a população com 25 anos ou mais, era de apenas 9,3% dos negros que possuíam ensino superior completo, enquanto na população branca havia chegado à 22,9%. A escolaridade de negros aumenta, portanto é inferior a de brancos.
Descarte, na obra literária "Por um feminismo afro-latino-americano" de Lélia gonzalez, que aborda a dificuldade de se tornar e ser negros em um país que brada a democracia racial e ao mesmo tempo propaga o branqueamento. A primeira coisa que a gente percebe nesse papo de racismo é que todo mundo acha que é natural. Que negro tem que viver na miséria, porque ele tem umas qualidades que não estão com nada: irresponsabilidade, incapacidade intelectual, criancice etc. Por aí se vê que o racismo e a desigualdade é nociva a negritude.
Tendo em vista os fatos supracitados, é de suma importância reconhecer que o racismo é um problema estrutural e, diante disso, adotar uma postura institucional antirracista implantando no setor público, promovendo também atividades formativas com foco na redução de preconceitos e estereótipos de raça.