Além disso, o afastamento dos alunos das escolas intensificado pela pandemia, gera a baixa escolaridade, sendo assim, as chances dos jovens de entrarem no mercado de trabalho vão diminuindo. Cresce assim ainda mais o número de desemprego no país. De acordo com dados do IBGE, a taxa de desemprego no Brasil foi de 14,7% no primeiro trimestre de 2021. O número é consideravelmente alto e reflete a crise que o país vivencia, agravada pela pandemia da Covid-19.
E sem sombra de dúvida, a falta de experiência é o principal desafio para a inserção dos jovens no mercado de trabalho. As empresas buscam pessoas que já tenham atuado em outros negócios e deixam de lado quem está iniciando a sua carreira agora. Isso faz com que os jovens, mesmo tendo conhecimento suficiente para o cargo, sejam excluídos. Essa realidade revela um problema enraizado no país: a falta de confiança por parte das empresas nos jovens recém-formados que desejam trabalhar na sua área de formação. Também é uma perda grande para o Brasil, já que a mão de obra especializada é deixada de lado. Uma pesquisa, divulgada pelo portal G1, mostra que apenas 15% dos jovens formados conseguem emprego nos primeiros meses de atuação na sua área.
Portanto, é necessário que o governo crie programas que facilitem o acesso ao mercado de trabalho, tais como estágios, projetos de lei para ampliar o acesso a bolsas de estudo ou programas de capacitação, divulgando esses programas por meio de redes sociais, site ou aplicativos. Ajudando, dessa forma, a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Além disso, escolas e universidades tanto públicas como particulares devem incentivar os jovens através de palestras motivacionais, com profissionais de determinadas áreas para palestrar sobre suas profissões, a fim de mostrar aos jovens a importância de continuarem estudando e aprimorando suas habilidades para o mercado de trabalho, pois o aprendizado é um investimento com retorno garantido, visando, assim, a continuidade escolar e a inclusão dos jovens no mercado de trabalho.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada