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Por francis
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#11426
Izadora Peter Furtado, nota 1000, escreveu:

A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, mulheres são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o legado histórico cultural e o desrespeito às leis.

Segundo a História, a mulher sempre foi vista como inferior e submissa ao homem. Comprova-se isso pelo fato de elas poderem exercer direitos políticos, ingressarem no mercado de trabalho e escolherem suas próprias roupas muito tempo depois do gênero oposto. Esse cenário, juntamente aos inúmeros casos de violência contra as mulheres, corroboram a ideia de que elas são vítimas de um legado histórico-cultural. Nesse ínterim, a cultura machista prevaleceu ao longo dos anos a ponto de enraizar-se na sociedade contemporânea, mesmo que de forma implícita, à primeira vista.

Conforme previsto pela Constituição Brasileira, todos são iguais perante à lei, independente de cor, raça ou gênero, sendo a isonomia salarial, aquela que prevê mesmo salário para os que desempenham mesma função, também garantida por lei. No entanto, o que se observa em diversas partes do país, é a gritante diferença entre os salários de homens e mulheres, principalmente se estas foram negras. Esse fato causa extrema decepção e constrangimento a elas, as quais sentem-se inseguras e sem ter a quem recorrer. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a problemática.

Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado proteger as mulheres da violência, tanto física quanto moral, criando campanhas de combate à violência, além de impor leis mais rígidas e punições mais severas para aqueles que não as cumprem. Some-se a isso investimentos em educação, valorizando e capacitando os professores, no intuito de formar cidadãos mais comprometidos em garantir o bem-estar da sociedade como um todo.

Experimente corrigir uma redação para ver como você aprenderá MUITO mais...
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Por Degolinno
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#82371
A PERSISTÊNCIA DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NA SOCIEDADE BRASILEIRA

De acordo com o sociólogo Pierre Bourdieu, “à violação dos Direitos Humanos, não está somente no embate físico, ela está -sobretudo- na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade humana. Este pensamento descreve na íntegra a situação que insiste em assolar as mulheres brasileiras, que hodiernamente são vítimas de violência. Esse quadro de persistência é fruto do despreparo das instituições de segurança pública e da cultura obsoleta, patriarcal e machista no Brasil.
Ao longo dos anos, a população foi criando vieses cognitivos, que foram aprisionando, desrespeitando e violentando as mulheres. Assim sendo, fez-se necessário a implementação da Lei Maria da Penha, que por sua vez, obteve um bom resultado na maneira de como as pessoas encaram a gravidade desse problema. Entretanto, o despreparo dos agentes de Segurança Pública, no quesito atendimento e apoio a vítima, ainda afugenta e dificulta e desencoraja as possíveis denúncias.
Outrossim, é válido salientar que, a culpabilização da vítima, oriunda do machismo e patriarcalismo, acaba por vitimar em dobro, aquela que outrora, já sofrera com a violência física, e posteriormente volta a sofrer com a violência moral, psicológica e emocional. Dessa maneira, tornou-se urgente, uma mudança de pensamento, como diz um trecho da música de Gabriel, O Pensador – “Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente.”
Destarte, fica claro a necessidade de o Estado, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública e Ministério da Mulher, criar procedimentos humanizados e treinar os agentes a receber essas vítimas de violência, como sendo vítimas, e não como suspeitas, popularizar as Delegacias de apoio as mulheres, fazer parcerias com ONG’s, para munir essas unidades de psicólogos e assistentes sociais, para amparar a denunciante, durante todo o processo até o encerramento. Ademais, é preciso que seja criadas campanhas efetivas e de peso social, com temas de reeducação cidadã, a fim de evidenciar que, assim como defendeu o sociólogo Francês, Émile Durkheim, a sociedade é comparada a um corpo biológico, onde todos somos um.
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Por suhoney
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#91378
Toda violência e um ato que caminha contrario a lei dada pela constituição de 1988, onde homens e mulheres são considerados iguais perante a mesma. Contudo, apesar do que consta no papel, mulheres são maltratadas diariamente pelo que se vê nos noticiários. Mas mesmo com o crescente aumento de violência contra a mulher, não há nada necessário sendo feito.
No livro " é assim que acaba", de Colleen Hoover, Lily , a protagonista da historia, não percebe que esta em um relacionamento ruim com Ryle, deixando passar as pequenas ações abusivas demostrados logo no inicio do romance, principalmente em meio as discussões. E quando enfim nota, seu corpo já e uma constatação dolorosa. porem, mesmo após enxergar, Lily tarda em deixa-lo. Fora da ficção não e diferente, pois semelhante a ela, algumas vitimas não percebem os sinais ou se o fazem já estão envolvidas ( seja por medo ou ainda "por amor") para partirem e denuncia-lo, aguentando na esperança de um fim não trágico.
Ainda é valido ressaltar o descaso do governo em situações como essas, seja em expor o agressor ou em abrigar essas mulheres. Pois em muitas situações a justiça não se demonstra acolhedora as vitimas que pela falta da mesma, acabam deixando de denunciar.
Conclui-se então que é necessário que haja por meio de palestras em escolas e ambientes de trabalho que conscientizem sobre a violência contra a mulher, tanto a meninas como para meninos, para que o primeiro saiba reconhecer os sinais e o segundo saiba o quão errado é machuca-la e crescer de maneira mais humana. Também o investimento do governo na criação de Ongs para abrigar mulheres que foram e são vitimas, além de maior seriedade da justiça em servir. Caminhando então em busca de uma vida que respeite a constituição que iguala uns aos outros.
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Por gabidiniz05
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#92497
No livro “É assim que acaba” de colleen hoover, é retratado o início de um relacionamento, que até então seria saudável. Ao longo da trama, a narrativa revela uma relação abusiva e violenta dos personagens. Fica clara a realidade retratada no livro que pode ser relacionada as questões da atualidade que apresentam barreiras, para a persistência da violência contra a mulher na sociedade. Então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema da violência física e o feminicídio no cenário brasileiro.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a violência física contra a mulher aumentam todos os anos, e que sua principal motivação é o gênero, ou seja, é praticado pelo fato de serem mulheres. Segundo Rupi Kaur, “a representatividade é vital”. Nesse contexto, é importante uma representação mais ampla sobre a violência física, que na maior parte das vezes é praticada como ação coletiva, como em organizações criminosas.
Além disso, destaca-se o feminicídio, assassinato contra mulheres, que segue presente pela discriminação de gênero. A maior parte desses crimes é praticado por homens que vivem ou viveram com a vítima, sendo namorados ou maridos. Paralelo a isso, com a pandemia esses casos se agravaram, aumentando o índice de ocorrências de estupros e assassinatos gerados pela violência doméstica.
Portanto, com base no exposto, entende-se a urgência em combater a violência contra a mulher na sociedade. Logo, o estado precisa intervir com políticas que promovam a igualdade de gênero e sempre estar criando novas leis, de modo que criminalizem e proponham punições específicas e mais severas para quem pratica violência contra mulheres.
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Por maryxz
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#100234
Na série nacional "Coisa mais linda" Lígia e augusto vivem um relacionamento abusivo. Augusto, por ciúmes da atenção que a esposa recebia ao cantar, a proíbe de continuar sua carreira e a coloca em sua sombra. Em casa, ele agride violentamente além de estupra-la. Fora da ficção é evidente a realidade de muitas mulheres, apesar de existirem leis que às protegem, ainda assim é importante a discussão do assunto na sociedade brasileira e em como pode ser relacionada a questão do século XXI: Violência doméstica e o femínicidio.

Em primeiro lugar é importante lembrar que as mulheres são as vítimas mais comuns da violência doméstica é uma manifestação da desigualdade de gênero a violência contra a mulher é uma violação dos direitos humanos ainda que exista a Lei Maria da Penha n° 11.340 acaba sendo ineficaz já que muitas vezes a vítima é agredida pelo seu marido ou ex-parceiro e não prestam queixas por medo do que pode acontecer, percebemos também que a lei é falha visto que os agressores de suas vítimas não tem o destino correto dado que eles sempre são soltos e voltam para se vingar, além do agressor usar a manipulação a seu favor para prender suas vítimas. Com a chegada da pandemia o número de casos aumentaram ainda mais com as vítimas confinadas dentro de casa o N° de denúncias caíram mas as agressões aumentaram notamos também o sentimento de inveja/ciúmes que sentem.

É essencial citar o femínicidio já que é uma das mais diversas causas da violência de gênero, o femínicidio é um crime voltado para a condição de ser mulher, um crime enraizado na sociedade, de acordo com o IPEA entre 2007 e 2011 ocorreu em média um femínicidio a cada meia hora. O crime é um cenário grave, muitas vezes estão relacionado a sentimentos de pose, raiva ou pelo fato de não aceitarem o fim do relacionamento caracterizado como crime hediondo.

Consequente a isso, é preciso que o estado tome providência para amenizar o quadro atual, proteger as mulheres tanto física quanto moral, criando campanhas impondo leis mais rígidas e penas de prisão severas e prolongadas, investindo educação em escolas com o intuito de criar cidadões e garantir o bem estar da sociedade
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Por Natalie
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#103175
“Abaixa a sua voz, abaixa a sua mão” – são trechos citados na música “100%
feminista” das cantoras MC Carol e Karol Conká. Na composição brasileira é
retratada a violência sofrida pelas mulheres e os desafios para enfrentá-la.
Similarmente a “100% feminista” encontra-se milhares de mulheres que sofrem
cotidianamente com a violência de gênero persistente no cenário brasileiro, que
assim como na composição é algo que precisa ser combatido. Essa realidade é
causada não só pela displicência populacional, como também pela ineficiência
legislativa.
Diante desse cenário, é perceptível que a violência de gênero ainda persiste no
território brasileiro devido a maneira que a população age sobre tais
acontecimentos. Acerca disso, a filósofa alemã Hannah Arendt em seu discurso
de “Banalidade do mal”, discorre que devido a massificação da sociedade, as
pessoas tornaram-se incapazes de fazer julgamentos morais, tornando o mal
como algo banal. Sob essa ótica, pessoas do próprio corpo social não se
importam com os casos de violência existentes no país, tratam o assunto como
algo comum em decorrência da frequência que ocorre. Desse modo, além de
colocar as mulheres em risco, resulta na normalização dos casos de hostilidade
contra as mesmas, tornando o problema cada vez mais persistente no Brasil.
Ademais, a constância da violência contra a mulher é causada sobretudo, pela
ineficiência legislativa. Tal situação é vista na telenovela brasileira “O outro lado
do paraíso”, exibida pela Rede Globo, que tem como temática a história de Clara
Tavares, uma mulher que sofre agressões físicas constantes do companheiro,
porém tem receio de denunciar. Fora da ficção, encontra-se a difícil realidade
das mulheres brasileiras, muitas não denunciam devido ao próprio processo de
leis no Brasil, por mais que ela esteja no papel, suas medidas ou a falta delas,
não são suficientes para a garantia da proteção das mulheres aos variados tipos
de violência ocorridos, o que torna algo persistente na sociedade e causa,
consequentemente, o silenciamento da maioria delas.
Portanto, casos de violência contra a mulher devem ser denunciados para que
esse crime não se perpetue no território nacional. Para isso, cabe ao Ministério
da Justiça, seguir adequadamente a Lei Maria da Penha, para que atos de
violência de gênero sejam denunciados e punidos. Por meio de campanhas nos
meios de comunicação é necessário informar a gravidade da situação,
incentivando a realização de denúncias. Dessa forma, a população iria ter um
melhor conhecimento sobre esses acontecimentos e a justiça seria efetuada de
maneira adequada, para que crimes como este não passem impunes e não
ocorram mais casos de violência contra a mulher na sociedade brasileira.
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Por Ju15pe
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#104532
A nação verde -amarela,embora tenha conquistado e válidado inúmeros direitos a população,ainda e muito frágil em alguns setores em especial: a violência contra a mulher,isso se dá devido a falhas de leis feitas pra coibir e protejar a mulher brasileira.
Em primeiro lugar,vale analisar a falhas das leis ,devido a negligência governamental. Segundo Oscar Wilder , escritor irlandês a insatisfação e o primeiro passar pra o progresso de uma nação, ao analisar essa reflexão a sociedade brasileira se vê que tal característica não se encaixa no assunto de violência contra a mulher ,fazendo assim com que a resolução do entreva seja cada vez mais difícil.
Ademais , compreenda-se que o feminicídio se instalou na sociedade, ao passo que á omissão e distorção na mídia. Nesse raciocínio o dramaturgico George Shaw , a insatisfação e uma elemento crucial para o progresso de uma nação ,aqueles que não consegue mudar sua mente permanecem inertes .E por isso que lamentávelmente, o número de feminicídio vem aumentando no país, persistindo no cotidiano nós cidadãos.
Em suma ,e necessário reverter o quadro atual .E dever do governo,por meio de destinação de verbas para projetos que protegem a mulher brasileira .Tal projeto será feito com campanhas de conscientização.Desse modo, a violência contra a mulher não será mais um problema para a nação verde-amarela.
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Por Studybsb
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#127175
Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública evidência que, houve um aumento da violência contra as mulheres no Brasil. E ainda, um dado assustador é que a cada doze segundos uma delas é violentada. Além disso, a grande maioria das cidadãs assassinadas são negras.

Ademais, diversas mulheres casam-se acreditando em um casamento de "contos de fadas". Por conseguinte, quando chegam os filhos e problemas financeiros, muitas percebem que esse tipo de união conjugal é inexistente.

Eventualmente, é nesses momentos em que muitas vezes as agressão de diversos tipos de iniciam. Visto isso, com o fim de proteger e ajudar as mulheres, foi pensada e aprovada a lei Maria da Penha. Entretanto, falta mais fiscalizações e reforços nesta lei, para que ela seja, de fato, eficaz.

Diante disto, o Ministério da Mulher, da Família e dos direitos humanos juntamente com o apoio financeiro governamental e/ou do Ministério da Economia, deveriam criar mais delegação as e/ou centros especializados. Além disso, a ANCINE em parceria com o Governo, poderiam fazer propagandas, curtas e palestras. Ambos com a finalidade de, acolher, ajudar e proteger as cidadãs brasileiras que sofrem e/ou sofreram com agressões físicas, psíquicas, morais, sexuais e/ou patrimoniais.
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Por Fernada14
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#127723
com leis de conhecimento de grande parte da população,a violência contra mulher,ainda persiste.Enraizada em costumes arcaicos,disfarçados de "era o certo a se fazer",ou "ela provocou entre outros.
Os casos de violencia domestica,cresem cada vez mais,muitos se tornam fatalidade,mesmo após inúmeras denuncias,que acabam sendo deixadas de lado,ou sem medidas realmente eficazes tomadas.
O que tem sido frequente é a omissão de socorro,onde pessoas próximas afirmam "Em briga de marido e mulher, não se mete a colher,ou familiares próximos normalizam e defendem o agressor,fazendo com que a vítima se sinta culpada e receseosa em levar a denuncia adiante.
O governo deve asegurar que os órgãos de segurança pública,devem tomar medidas mais eficazes de proteção como medida protetiva,mais fiscalizadas e penas mais longas.
O governo pode mostrar através de propagandas situações reais de mulheres que sofreram violência doméstica,alertando a população,levando-os a denunciarem também.
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