Em uma primeira análise, evidencia-se a falta de empatia nas sociedades, principalmente no Brasil. Sob essa ótica, segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan (EUA), o Brasil ficou em 51° lugar entre os países mais empáticos do mundo, sendo apenas 63 países analisados. Dessa forma, fica nítido essa falta de afeição da população brasileira.
Além disso, é notório as consequências dessas crises sociais, principalmente na pandemia da Covid-19. Desse modo, segundo o filósofo Bauman, na vida virtual tudo é mais fácil, porém a arte das relações sociais e da amizade acaba se perdendo. Consoante a isso, as relações cibernéticas ganharam mais força e, com isso a empatia ficou em segundo plano.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham diminuir essa falta de empatia nas relações sociais. Dessa maneira, cabe ao Ministério da mulher, da família e dos direitos humanos fazer projetos que incentivem a prática de empatia, através de palestras com vítimas dessa onda de antipatia, a fim de mostrar as consequências desses atos. Somente assim, situações como a 2° guerra mundial poderão ser evitadas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada