Atualmente 82% das crianças navegam diariamente na internet, a maioria delas sem a supervisão dos responsáveis, e as que possuem supervisão nem
sempre é uma que realmente vá impedir a criança de não acessar conteúdos que não são indicados pra a idade da mesma. O que pode provocar um entendimento precoce de alguns conteúdos e o acesso filmes e séries não indicados para a criança.
Em consequência disso, crianças entre 8 e 12 anos tem um maior acesso a conteúdos impróprios como páginas adultas, com imagens violentas e artigos não adequados, de forma totalmente incorreta prejudicando o entendimento do que é certo e do que é errado ao elaborar tais informações fugindo à capacidade emocional, isso leva a criança a desejar e repetir tais atitudes em sua vida cotidiana, mesmo não dando sentido ao que está fazendo.
No entanto existe uma lei de Classificação Indicativa, Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, com o intuito de prestar informação às famílias sobre a faixa etária para a qual obras audiovisuais não se recomendam, porém mesmo assim as crianças assistem filmes, séries e até desenhos que não são recomendados para a idade das mesmas, muitas das vezes o acesso a esses
filmes e afins afeta profundamente o psicológico delas, provocando medo e até traumas.
Portanto, o Ministério da Educação, deve propor programas de conscientização aos responsáveis, afim de alertarem dos perigos que seus filhos correm ao ficar tanto tempo exposto na internet e também ensinando
eles a como evitar tais acontecimentos e com a criação de medidas mais rigorosas para os programas de filmes e afins que não apresentarem uma aba só para as crianças e uma forma dos responsáveis terem controle, já que a saúde psicológica das mesmas está sendo ameaçada.