Primordialmente, é necessário destacar a forma como parte do Estado costuma lidar com a fome no Brasil. Isso porque, como afirmou Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de papel” a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes não se concretize na prática. Prova disso é a escassez de políticas públicas satisfatórias voltadas para a aplicação do artigo 6 da “Constituição Cidadã” , que garante, entre tantos direitos, a responsabilidade ao estado para a efetivação da alimentação adequada a todos os cidadãos. Isso é perceptível seja pela a má gestão nós projetos sociais contra a fome ou a pobreza, seja pela a alta inflação que aumentou muito os alimentos mais básicos da cesta básica do brasileiro.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a educação, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fator que contribuí para que indivíduos nesta situação possa ter oportunidades de emprego, melhorando sua situação seja agora ou no futuro. Segundo o G1 site de notícias da Globo, 87% das pessoas que concluíram o ensino médio, saiu da extrema pobreza. Sob essa ótica, pode-se afirmar que a maioria das instituições de ensino brasileiras, uma vez que são condutistas, não contribuí para que o aluno continue seus estudos, portanto não formam indivíduos que possam sair da pobreza.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Ministério de Financias, por intermédio de verbas distintas para a ampliação de projetos sociais contra a fome e a pobreza, ademais a lei de Diretrizes Orçamentárias entre em maior rigor nós projetos citados anteriormente. Paralelamente é fundamental que o Ministério da Educação elabore um plano de ensino gratuito, de escolas integradas com cursos técnicos em todo o Brasil, cuja as escolas teriam cursos técnicos de áreas que está em falta no mercado de trabalho a fim de facilitar a empregabilidade dos alunos no mercado de trabalho.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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