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Por sabrinajess
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Ciúmes. Chantagens. Humilhações. E agressões. Essas são características comuns de relacionamentos abusivos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, três a cada cinco mulheres sofrem ou já sofreram em relacionamentos não saudáveis, relatando inclusive, que o medo e a dependência bloqueavam-nas de sair dessa situação.
A violência contra a mulher não se manifesta apenas como agressões físicas, é frequente vermos mulheres oprimidas nos próprios relacionamentos, contudo, a frequência de mulheres dependentes de seus companheiros, é ainda maior. Muitas vitimas não denunciam seus agressores por diversos fatores que vão desde o envolvimento emocional, a dependência financeira, o que leva muitas mulheres a continuarem sendo vítimas de violência, sendo ela física, psicológica ou até sexual.
Outrossim, há uma dificuldade em reconhecer a violência sem agressão dentro do próprio relacionamento, mas quando identificado ainda há mulheres que por receio, se mantém nessa situação, ora por receio da reação do companheiro, ora por falta de apoio dos amigos e familiares para com a situação da vitima, que resulta no desânimo em sair do relacionamento, e entram na zona do conformismo.
Diante dos fatos apresentados, a violência contra a mulher ainda é bastante comum em nossa sociedade, portanto, o governo juntamente com ONGS e mídias, devem elaborar maneiras de informar e alertar a sociedade, seja por meio de palestras, programas de televisão ou por meio de redes sociais, para que aja um fácil entendimento sobre os tipos de violências que podem existir e como identificar cada um. Também é de extrema importância que o poder público divulgue centros de apoio a vitimas de violências e garanta o suporte para estabilidade financeira e segurança das vitimas para evitar importunação. Dessa forma, será possível atingir os níveis de igualdade que alguns países europeus obtiveram, países que mostram índices de satisfação com a vida mais elevados, e, assim, respeitar os direitos básicos das mulheres brasileiras.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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