A questão da grande persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é moralmente visível como um problema sexista fundamentado nos hábitos e costumes antigos onde a feminidade está retratada como inferior e irrelevante.
Primeiramente, o sexo feminino está debilitado em relação à práticas criminais de violação seja ela física ou psicólogica pois, a maioria das mulheres se submetem a essas ações por terem medo, desconfiança ou acharem que feitos dessa situação são normais a elas.
Dados mostram o Brasil em quinta maior posição nas taxas de feminicidio, quais aumentaram 0,7% de 2019 até 2020, é evidente que há um domínio entre os gêneros causada pela corriqueira fama masculinista de pôr-se em cima daqueles considerados sexo frágil, gerando etão discordância e agravamento da opressão a feminilidade.
Salientando os processos ditos acima, é contundente que o Estado junto aos poderes públicos devem atentar-se à gravidade e perigo que aumentam esporadicamente a cada dia e promulgar leis mais prósperas, levando em consideração ouvir e propôr a participação de mulheres que já vivenciaram esse tema dando importância fazer reuniões e palestras que abordem esse fato e coloquem em uso boas normas de convivência, apoio e punição a população.

A questão da grande persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é moralmente visível como um problema sexista fundamentado nos hábitos e costumes antigos onde a feminidade está retratada como inferior e irrelevante.

Primeiramente, o sexo feminino está debilitado em relação à práticas criminais de violação seja ela física ou psicólogica pois, a maioria das mulheres se submetem a essas ações por terem medo, desconfiança ou acharem que feitos dessa situação são normais a elas.

Dados mostram o Brasil em quinta maior posição nas taxas de feminicidio, quais aumentaram 0,7% de 2019 até 2020, é evidente que há um domínio entre os gêneros causada pela corriqueira fama masculinista de pôr-se em cima daqueles considerados sexo frágil, gerando etão discordância e agravamento da opressão a feminilidade.

Salientando os processos ditos acima, é contundente que o Estado junto aos poderes públicos devem atentar-se à gravidade e perigo que aumentam esporadicamente a cada dia e promulgar leis mais prósperas, levando em consideração ouvir e propôr a participação de mulheres que já vivenciaram esse tema dando importância fazer reuniões e palestras que abordem esse fato e coloquem em uso boas normas de convivência, apoio e punição a população.