Em primeiro lugar, a estrutura de lugares públicos ou privados diversas vezes são um problema para as pessoas que tem algum tipo de deficiência física. A falta de acesso para cadeirantes nas ruas, escolas, trabalho e dentre outros lugares prejudica em larga escala a continuidade dessas pessoas. A Agência Brasil reportou um noticiário de um universitário, Paulo César, após sofrer um acidente e que isso limitou-se a cadeira de rodas, e declara que desde então vêm passando por dificuldades para a sua locomoção diária e afirma "O pior das calçadas é justamente as calçadas. Em muitos locais, como hospitais, universidades, para chegar até eles têm subidas, às vezes o local até tem acessibilidade, mas para chegar têm obstáculos”. Dessa forma, nota-se a necessidade de mudanças nas ruas de todo o mundo e como pode ser prejudicial a constância dessas falhas para o povo.
Ademais, ao estar em presença de um cidadão deficiente as outras pessoas ao redor normalmente não sabem lidar. Na grande maioria das vezes os deficientes se sentem reprimidos e excluídos pela forma de cuidado que são tratados, com diferença e com pena. Ideias totalmente inusitadas são criadas todos os dias, mas nem sempre isso será benéfico para todos, como por exemplo um ambiente para as pessoas comuns e outro para aqueles que possui condições especiais. Esse ato só torna cada vez mais difícil a inclusão das pessoas deficientes físicas. Nesse sentido, a ocorrência do desenvolvimento de inclusão social entre todas as pessoas exige paciência e noção de que a capacidade de se estar junto é valida para qualquer tipo de pessoa.
Portanto, é notório a urgência de transformações em todos os tipos de ambientes para aqueles que são deficientes físicos. Logo é necessário que o governo faça rampas, calçadas com acesso e equipamentos através de reformas e investimentos nessas questões para aqueles que são condicionados a uma cadeira de rodas. Além disso, é preciso contar com a colaboração de toda uma população para terem a consciência de incluírem as pessoas deficientes e as tratarem como comuns, sem exclusão ou invenção de ambientes dividido, e que a lei Brasileira de Inclusão (LBI), (Lei 13.146/2015), que afirmou a capacidade desses cidadãos para executarem atos da vida civil em situações de igualdade com a demais pessoas, seja reconhecida e visada por toda a sociedade. Com essas mudanças é possível que todos possam conviver de forma igualitária em harmonia sem a exclusão de qualquer tipo de pessoa.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada