Promulgada pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito ao meio ambiente e ao bem-estar social. No entanto,essa desaceleração das mudanças climáticas impossibilita que a população desfrute desse direito na prática. Diante dessa perspectiva,cabe avaliar os fatores que fornecem esse quadro.
É incontestável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que,por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, as chuvas irão aumentar com impacto direto na agricultura e no aumento da frequência e da intensidade das inundações nas grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo,rompe essa harmonia, haja vista que,nos cenários estudados pelo IPCC ,há mais de 50% de chance de que a metade de 1,5°C seja atingido ou ultrapassado entre 2021 e 2040.
Outrossim,destaca-se ,as mudanças do uso do solo e do desmatamento como impulsionador do problema.De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar,dotada de exterioridade,generosidade e coercitividade.Seguindo essa linha de pensamento, observa-se, que essas alterações podem causar muitos desastres como,enchentes,tempestades,furacões e secas.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso,é imprescindível que o governo por meio de debates,desenvolva um estudo mais aprofundado sobre como diminuir essa mudanças climáticas, a fim de evitar que grandes catástrofes aconteçam. Assim,torna-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados a magna carta.

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