A lista de benefícios que esse serviço pode oferecer é extensa como, por exemplo, maior acessibilidade a zonas rurais ou de difícil acesso, redução de custos com deslocamento da residência até o local, maior ampliação da agenda dos próprios médicos, uma vez que eles conseguem atender mais pacientes do que no ambiente hospitalar por inúmeras razões, dando prioridade a questão mais atual e importante: o alto risco de contágio da covid-19. De acordo com o site UOL, em 2020 houve um número considerável de pessoas que admitiram ter receio de ir em hospitais para a realização de tratamentos contra o câncer ou outras enfermidades com medo de uma possível infecção pelo vírus, na época ainda pouco conhecido; graças ao trabalho on-line dos médicos com os diagnósticos e exames feitos apenas pela plataforma, fato que sem dúvida ajudou na redução das superlotações dos hospitais espalhados pelo Brasil.
Em contrapartida, esse lado mais tecnológico da medicina também pode ser danoso aos pacientes, posto que pode tornar o atendimento superficial ou dificultar uma análise mais completa dada as circunstâncias; propicia também mais fraudes devido a maior facilidade na obtenção de receitas de remédios controlados ou fraudes relacionadas ao número do registro profissional dos médicos, o CRM (sigla derivada de Conselho Regional de Medicina). Ademais, é válido salientar que muito tem se enfrentado, principalmente nas regiões periféricas, problemas com a conexão e até com próprio aparelho (celular ou computador) pelo qual o usuário acessa.
Portanto, é primordial que haja uma federalização do sistema já adotado na capital catarinense Florianópolis, denominado "Alô Saúde Floripa", um serviço de atendimento virtual para diversas doenças, podendo ser utilizado por todos os moradores da cidade usando apenas seu cadastro ativo do SUS. Cabe também ao Poder Legislativo a criação de leis que permitam a continuidade destes projetos bem como sua fiscalização, com o apoio da Vigilância Sanitária, para que seja possível entregar saúde de qualidade a população, inclusive nos lugares mais inóspitos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada