Atualmente, o "cyberbullying" no Brasil é um dos problemas mais preocupantes entre crianças e adolescentes. De acordo com um levantamento realizado em 2018 pelo instituto Ipsos, o Brasil é o segundo país com mais casos de "cyberbullying" no
mundo. Ainda segundo a pesquisa, 30% dos pais ou responsáveis sabem que os filhos sofreram deste empecilho ao menos uma vez. Diante disso, pode-se perceber que essa questão é muito recorrente e requer maior atenção.
No ano de 2020, a pandemia ocasionada pela disseminação da covid-19 se iniciou, obrigando as pessoas a alterar os modos de convivência. As escolas
precisaram se adaptar ao ensino à distância com os alunos. O tempo gasto em frente às telas aumentou e consequentemente, as ofensas virtuais.
Ânimos exaltados e a insegurança perante ao futuro atrelados às motivações básicas de uma ofensa, como ter alguma característica física ou emocional diferente
dos demais, certamente são os responsáveis pela frequência destas agressões.
Considerando as informações da pesquisa e os efeitos do "cyberbullying", não existem dúvidas de que o pior deles seja as "marcas" deixadas na vítima. Quem já
sofreu ou sofre deste mal, se sente excluído de seus colegas, acaba associando as aulas e o aprendizado como um momento ruim de seu dia, não conseguindo adquirir conhecimento por estar mentalmente preocupado com as ofensas recebidas.
Perante as consequências e a recorrência destes ataques virtuais, conclui-se que é necessário o desenvolvimento de ações mais incisivas para reduzir a quantidade de ofensas. Para isso, as escolas com a comunidade acadêmica devem promover eventos informativos com profissionais que orientem como devem agir pais e alunos mediante uma situação de "cyberbullying".
Infirmando-os como identificar as ofensas, denunciá-las até que este problema seja extinto.

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@Jotaveh
@Mylike
@Milena0426

Amigo, sugiro que você reorganize seu texto, pois eu não consegui identificar onde termina um parágrafo e começa outro. Daí, fica difícil dar uma nota.
Divida os parágrafos e reenvie, é melhor.