Isso se dá por diversos fatores encontrados nos nossos cotidianos, nas nossas falas, nos somos costumes, em nós mesmos.
Quando falamos da desigualdade de gêneros, é quase impossível não pensar em questões como a má distribuição salarial, ou a separação de cargos para se desempenhar.
Enraizado na cultura, é comum que tenhamos pensamentos altamente fechados e conservadores a cerca desses assuntos, pois, justamente, está normalizado em meio à sociedade. A estrutura de nossas opiniões são também influenciadas por essas raízes, que, muitas vezes, podem estar cercadas de preconceito, falta de informação, ou até mesmo a ignorância e falta de informação.
Essa tal cultura vem com muitos costumes nocivos, passadas de geração em geração, reprimindo classes sociais e fazendo a separação das mesmas, destacando inferioridades e impondo regras excessivamente controladoras. Tudo feito para que esses grupos não tenham espaço para se autoimpor.
Muito além de questões éticas, mas também socioeconômicas, esse tipo de coisa é disseminado em diversos lugares, fazendo a propagação desse tipo de pensamento. Podemos perceber que também há desigualdade na área de trabalho, e isso se dá pelo preconceito com a ideia de uma mulher desempenhar um trabalho anteriormente taxado de "trabalho desempenhado por homens".
As culturas sempre têm o homem como pilar, destacando seu "alto nível" de desenvolvimento, enquanto inferioriza as mulheres, descartando suas capacidades. Não se deve haver relevância no gênero, e sim na capacidade de cada pessoa.
Mulheres são tão capacitadas quanto homens. Todas pessoas são tão capacitadas quanto as outras.
Homens, mulheres, pessoas... o gênero não importa. Por que as pessoas ainda dão tanto destaque para esse fator?
A sociedade, as pessoas, a mídia, tudo. Alguns tentam disfarçar com discursos vazios, baseados apenas em ganhar relevância e prioridades.
Não apenas destacando a questão entre homens e mulheres, há também a repressão e perseguição de grupos sociais, como a comunidade LGBTQIA+, que é alvo de diversos ataques e, inclusive, da desigualdade. É uma questão delicada, pois muitos negam suas próprias raízes, com medo de serem criticados, excluídos ou injustiçados. Eles têm se amedrontado com o simples fato de serem eles mesmos, então, ficam presos dentro de seus próprios "eu".
Há pouca oportunidade para esses grupos e, então, é compreensível a preocupação dos tais com suas vidas profissionais e até mesmo seus meios sociais, que muitas vezes são prejudicados pelo preconceito. São barreiras que devem ser superadas por tais indivíduos.
Mas, afinal, qual é a solução para tanta hipocrisia e costumes desiguais?
A colaboração, as medidas tomadas, a quebra de culturas nocivas enraizadas, as reivindicações, a conscientização. Esse pode ser um resumo de algumas coisas que podem ser feitas para evitar que esse tipo de situação aconteça.
São questões que devem ser aprofundadas na sociedade e que estão sendo gradualmente discutidas por todos, trazendo a esperança de que num futuro possa haver menos distinção de gênero e mais avaliação de capacidade individual.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada