Ao examinar algumas causas que levaram a tal situação, verifica-se, a falta de investimentos na educação financeira. Nesse sentido, segundo o filósofo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", com isso fica evidente a necessidade da promoção de uma educação financeira de qualidade que ajude os cidadãos brasileiros a lidarem com seus investimentos. Nessa perspectiva, conforme a pesquisa revelado no SPC Brasil, 46% dos brasileiros não controlam seu orçamento. Portanto, evidentemente, os impactos financeiros presente na vida dos brasileiros decorre de uma deficiência na educação de base, o que ratifica, por consequência, a citação de Kant.
Ademais, é fundamental apontar como efeito dessa problemática as práticas consumistas. Dessa forma, a partir da Primeira Revolução Industrial, século XVIII, se desenvolveu uma lógica capitalista pautada no lucro e consumo. Nessa razão, observa-se consequências dessa prática na sociedade contemporânea que, adere ao consumismo de forma desenfreada e inconsequente em suas vidas. Referências disso podem ser encontradas em uma pesquisa realizada pelo site G1 o qual revela que, cerca de 76% dos brasileiros não praticam consumo consciente. Logo, indubitavelmente, faz-se necessário a implantação de uma educação que previna práticas autodestrutivas.
Torna-se, evidente, dessa forma, que à falta de investimento do Estado na educação financeira traz como consequência, práticas consumistas. Destarte, o Ministério da Educação, na condição de garantidor dos direitos individuais, deve promover a implementação de disciplinas voltadas a educação financeira, por meio da alteração na Lei de Bases e Diretrizes da Educação, através da votação dos representantes de cargos públicos no congresso nacional, a fim de garantir uma educação financeira de base que auxilie os cidadãos na administração de suas finanças, evitando práticas consumistas. Desse modo, é possível fazer valer o direito do indivíduo á educação, assegurado pelo Constituição Federal.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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