- 26 Out 2021, 21:13
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A Constituição Federal, documento jurídico mais importante do país, em seu artigo 6º, direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a valorização do SUS, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se a imprecisa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira analise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o mal atendimento do SUS. Nesse sentido, por ser algo público, mostra os efeitos de uma resposta que não condiz como esses profissionais da saúde deveriam tratar os pacientes. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do ''contrato social'', já que o estado não cumpre sua função de garantir os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar quantas matérias saem por dia, relatando a falta de equipamentos e estrutura, como impulsionador de recursos humanos no Brasil. Segundo as patologias foram atenuadas com a nova chegada do vírus na sociedade contemporânea, mudou o atendimento em foco a pandemia, ademais foram esquecidas, mas não poderá ser esquecido, pois uma doença ainda não tratada pode se espalhar. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde implementem na busca de uma saúde mais humanizada e satisfatória, por meio das políticas públicas, aplicando incentivos suficientes para atender as necessidades que se benefeciem dos serviços ofertados pelo SUS. Onde o estado cumpre corretamente seu ''contrato social'', tal como afirma John Locke.