Precipuamente, é de extrema relevância apontar os Órgãos Governamentais como impulsionadores dessa problemática, já que o Brasil possui altos índices de preconceito com pessoas deficientes. De acordo com o contratualista Jean-Jacques Rousseau, em sua obra "O Contrato social", mostra que o Governo deve promover a harmonia e o bem-estar social. Entretanto, observa-se, na realidade, o contrário do que é proposto pelo filósofo, visto que falta políticas públicas para a inclusão desses no meio social. Assim, esse descaso acaba afetando diretamente no dia a dia desses indivíduos, pois eles estão desamparados e expostos às instabilidades, resultando em atitudes de exclusão social e capacitistas. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.
Ademais, é imperativo ressaltar que o descaso social tem contribuído para o avanço desse quadro deletério no corpo social do país. Segundo a filósofa Hannah Arendt, a "banalidade do mal" é exercida quando atos irracionais e massificados adquirem um caráter normativo pela sociedade. Por conseguinte, é perceptível a existência de um preconceito enraizado responsável por inferiorizar os indivíduos portadores de deficiência, uma vez que se tem presente na sociedade a falta de tolerância com quem não se encaixa nos estereótipos impostos pela massa social. Diante dessa perspectiva, são realizadas ações capacistitas para com esses, assim, prejudicando o desenvolvimento social e psicológico das vítimas. Dessa forma, é necessária a intervenção desse problema.
Logo, tendo em vista os fatores apresentados acerca do capacitismo no Brasil, necessita-se de que o Governo, em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos, deve ampliar as atividades que visem mitigar esse problema na sociedade, podendo ser realizado por meio da criação de políticas públicas, que irão destinar recursos para o investimento em melhorias na infraestrutura das instituições públicas, com o fito de oferecer acessibilidade para as pessoas deficientes e, como efeito, garantir a inclusão social deles.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada