A pobreza menstrual no Brasil, apresenta, um grande aumento nos últimos anos. De acordo com uma entrevista feita por Mirian Goldenberg, 80% das mulheres entrevistadas já utilizaram papel higiênico para substituir o absorvente, enquanto 50% já usou roupas velhas com o mesmo objetivo, Nesse âmbito pode-se analisar que esse problema persiste pela falta de condições financeiras.,,
Além disso, no Brasil: 1 em cada 4 adolescentes não possuem um modess durante seu período menstrual, isso pode acarretar inúmeros danos á saúde, Como disse o filósofo zygmunt bauman: "Não são as crises que mudam o mundo e sim nossa relação a elas." Uma sociedade na qual jovens escondem seus adolescentes e sentem vergonha de serem vistas comprando reflete dificuldade em falar sobre a menstruação.
Desse forma, muitas meninas acabam crescendo e não conversando com a família e amigos, passando por esse momento de forma solitária. Consequentemente, surgindo uma insegurança, acompanhada por preocupação, quando não adquire a higiene necessária.
Ademais, a conscientização a cerca do tema caminha lentamente, pela associação na qual ainda permeia muitas características relacionadas ao patriarcado ou pela ausência de políticas públicas.
Dessa maneira, gera um enorme impacto em locais educacionais, sociais, ou pessoais da população.
Por conseguinte, o relatório estima que os indivíduos têm se encontrado em situações de vulnerabilidade social adequando devido ao uso anual de absorvador.
Pode-se, perceber, portanto, que o corpo social dificulta a erradicação da pobreza menstrual no país, para que essa erradicação seja possível, deve que, a federação se una para resolver este problema, difundindo campanhas de doações governamentais.
Logo é preciso que as escolas incentivem essa ação, quem sabe assim conseguindo diminuir a pobreza menstrual no Brasil.