Na série, “Stranger Things”, disponível no catálogo da “Netflix”, o jovem Will desaparece de forma inesperada. Semelhante à realidade, seus familiares buscam auxílio das autoridades, entretanto, essa ação é fracassada frente ao descaso dos policiais. Fora da ficção, observando o atual cenário nacional, nota-se que as políticas públicas na busca por pessoas desaparecidas é um desafio a ser combatido, de forma análoga ao seriado. Nessa ótica, a ineficácia da máquina pública, bem como a invisibilidade desse assunto são consideradas fatores agravantes dessa problemática.
Convém ressaltar, a princípio, a inércia estatal como um impulsionador desse impasse. Nesse sentido, segundo o pensador Thomas Hobbes, filósofo do período absolutista, é de responsabilidade do governo garantir o pleno bem-estar da coletividade. No entanto, a teoria apresentada não é aplicada na prática, visto que, embora exista o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas, criado em 2019, cuja finalidade é servir como apoio na resolução dos paradeiros, é perceptível o crescimento do número de desaparecidos, o que evidencia a inoperância desse sistema. Consequentemente, a conclusão desse problema se torna difícil, uma vez que a estratégia desenvolvida pelo Estado não realiza com eficácia o seu papel. Dessa forma, é fundamental o aprimoramento das políticas públicas para mitigar esse entrave.
Ademais, é importante analisar a ausência de debate sobre essa questão como perpetuador desse obstáculo. Nessa perspectiva, é viável citar o filósofo grego Platão, o qual apresenta em sua teoria “Alegoria da Caverna”, homens acorrentados em uma caverna, que visualizavam somente sombras na parede, acreditando que aquilo era a única realidade. Desse modo, entende-se que, assim como à teoria, sem o acesso às informações sobre essa temática, surge uma massa social desinformada, o que corrobora a permanência dessa problemática. Dessa maneira, a propagação de informações torna-se uma ferramenta essencial para atenuar essa adversidade.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de intervenções de modo a sanar a falta de políticas públicas no que tange ao desaparecimento de pessoas no país. Logo, cabe ao Governo Federal - figura responsável pela administração pública -, desenvolver o aprimoramento do Cadastro Nacional de pessoas desaparecidas, por meio de verbas governamentais. Essa ação tem como finalidade potencializar a conclusão de casos de desaparecimento. Além disso, as grandes redes midiáticas devem divulgar informações sobre essa questão em horário nobre, a fim de tornar esse tema conhecido na sociedade. Assim, situações como a do personagem Will não serão realidades no Brasil.

@Veloso @Anne24 @vanussa @BrendaNeves @Jotaveh @willoliveira @anasilva1 @Neris @dudaramos1 @Jamileadrd @Jamilebp @Emanoel11 @larissa0205 @eurodrigo @thayolivb @juliardrgs @EmillyySilva
Corrijam minha redação, por favor!
Agradeço desde já.

Ótima a sua redação! Não consegui visualizar empecilhos para uma nota maior do que a máxima. Abçs.

Aliás, menor do q a máxima.

@willoliveira Obrigado cara

Na série, “Stranger Things”, disponível no catálogo da “Netflix”, o jovem Will desaparece [de forma inesperada] inesperadamente, sugestão. Semelhante à realidade, seus familiares buscam auxílio das autoridades, entretanto, essa ação é fracassada frente ao descaso dos policiais. Fora da ficção, observando o atual cenário nacional, nota-se que as políticas públicas na busca por pessoas desaparecidas é um desafio a ser combatido, de forma análoga ao seriado. Nessa ótica, a ineficácia da máquina pública, bem como a invisibilidade desse assunto são consideradas fatores agravantes dessa problemática.

Convém ressaltar, a princípio, a inércia estatal como um impulsionador desse impasse. Nesse sentido, segundo o pensador Thomas Hobbes, filósofo do período absolutista, é de responsabilidade do governo garantir o pleno bem-estar da coletividade. No entanto, a teoria apresentada não é aplicada na prática, visto que, embora exista o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas, criado em 2019, cuja finalidade é servir como apoio na resolução dos paradeiros, é perceptível o crescimento do número de desaparecidos, o que evidencia a inoperância desse sistema. Consequentemente, a conclusão desse problema se torna difícil, uma vez que a estratégia desenvolvida pelo Estado não realiza com eficácia o seu papel. Dessa forma, é fundamental o aprimoramento das políticas públicas para mitigar esse entrave.
[1. Tópico ok, Rerpertório ok, Relação ok, Argumentação ok, Arremate ok.]

Ademais, é importante analisar a ausência de debate sobre essa questão como perpetuador desse obstáculo. Nessa perspectiva, é viável citar o filósofo grego Platão, o qual apresenta em sua teoria “Alegoria da Caverna”, homens acorrentados em uma caverna, que visualizavam somente sombras na parede, acreditando que aquilo era a única realidade. Desse modo, entende-se que, assim como à teoria[não há crase aqui], sem o acesso às informações sobre essa temática, surge uma massa social desinformada, o que corrobora a permanência dessa problemática. Dessa maneira, a propagação de informações torna-se uma ferramenta essencial para atenuar essa adversidade.
[você não explica porque uma massa desinformada representa um problema. diga quais são as consequências disso. poderia ter dito que surge uma passividade diante do assunto, em decorrência dessa desinformação]
[Tópico ok, Rerpertório ok, Relação ok, Argumentação ficou a desejar, Arremate ok].

Evidencia-se, portanto, a necessidade de intervenções de modo a sanar a falta de políticas públicas no que tange ao desaparecimento de pessoas no país. Logo, cabe ao Governo Federal - figura responsável pela administração pública -, desenvolver o aprimoramento do Cadastro Nacional de pessoas desaparecidas, por meio de verbas governamentais. Essa ação tem como finalidade potencializar a conclusão de casos de desaparecimento. Além disso, as grandes redes midiáticas devem divulgar informações sobre essa questão em horário nobre, a fim de tornar esse tema conhecido na sociedade. Assim, situações como a do personagem Will não serão realidades no Brasil.

solução tem todos os elementos.


ótima redação, apenas tenha sempre em mente que você precisa pôr as consequências em cada D1 e D2, isso reforça seu argumento e sua tese.

Obrigado, @Jotaveh. Seguirei suas dicas.

Opa, @walace. Tudo bem, mano?

Notei que você vem corrigindo redações e ajudando algumas pessoas no fórum - o que é muito bacana. Por isso, com os devidos comentários e pontuações referentes, estarei disponibilizando uma correção prioritária da sua redação. Desde já, sucesso, irmão!

Na série, (1) “Stranger Things”, disponível no catálogo da “Netflix” (2), o jovem Will desaparece de forma inesperada. Semelhante à realidade (3), seus familiares buscam auxílio das autoridades, entretanto, essa ação é fracassada (4) frente ao descaso dos policiais. Fora da ficção, observando o atual cenário nacional, nota-se que as políticas públicas na (5) busca por pessoas desaparecidas é (6) um desafio a ser combatido, de forma análoga ao seriado. Nessa ótica, a ineficácia da máquina pública, bem como a invisibilidade desse assunto são consideradas fatores agravantes dessa problemática. (7)

(1) Não há essa vírgula aqui. O correto, nesse caso, seria não separar o sujeito com pontuações. Correção: Na série "Stranger Things"...
(2) O emprego de aspas é desnecessário nessa situação. A Netflix é uma plataforma de streaming globalmente conhecida e familiarizada, sobretudo, no Brasil, por isso, visando à não proximidade de aspas, dispensa-se a necessidade de tal colocação.
(3) Você não precisa relacionar o repertório com a realidade mais de uma vez no mesmo parágrafo. Note que, posteriormente, você utilizou o "Fora da ficção" + o seu complemento contexto-tema, um operador que já cumpre esse papel perfeitamente. Usar, então, o "Semelhante à realidade", nesse momento, é desnecessário - mas, não é um erro; apenas uma sugestão.
(4) Fracassada é um termo, preferencialmente, utilizado como adjetivo. Nesse caso, a ideia que você quis passar é a de inviabilidade, portanto seria mais interessante o uso de um verbo. Sugestão: essa ação é inviabilizada frente ao...
(5) Correção: políticas públicas de busca...
(6) Cuidado com a concordância nominal! Correção: são um desafio...
(7) Muito bem!

Convém ressaltar, a princípio (8), a inércia estatal como um impulsionador desse impasse. Nesse sentido, segundo o pensador Thomas Hobbes, filósofo do período absolutista (9), é de (10) responsabilidade do governo garantir o pleno bem-estar da coletividade. No entanto, a teoria apresentada não é aplicada na prática, visto que, embora exista o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas, criado em 2019, cuja finalidade é servir como apoio na resolução dos paradeiros, é perceptível o crescimento do número de desaparecidos, o que evidencia a inoperância desse sistema. Consequentemente, a conclusão desse problema se torna (11) difícil, uma vez que a estratégia desenvolvida pelo Estado não realiza com eficácia (12) o seu papel. Dessa forma, é fundamental o aprimoramento das políticas públicas para mitigar esse entrave. (13)

(8) Você já deve saber, mas é bom ressaltar que o uso de mecanismos coesivos de ordem/relevância não valida a exigência, pela C4, de coesão argumentativa. Usar "a princípio" como indicador de ordem, no D1, não é um problema desde que você utilize, nos próximos parágrafos, operadores inter que validem tal critério.
(9) De fato, houve um período em que o absolutismo teve maior destaque, então, o uso, nesse caso, é entendível e aceitável, mas, preferencialmente, trate o ideal absolutista como uma teoria de estrutura política ideológica. Sugestão: filósofo absolutista ou filósofo defensor do absolutismo...
(10) Há, aqui, uma falha de estrutura sintática. Note que, quando você utiliza o "é de responsabilidade", já instaura, nessa condição, um direcionamento à ação. Correção: é responsabilidade do governo garantir... ou é de responsabilidade do governo a garantia...
(11) Revise as regras de ênclise para não voltar a cometer esse tipo de erro! Correção: torna-se...
(12) Note que o "com eficácia" está intercalado na oração, o que exige, necessariamente, a sua posição entre vírgulas. Correção: não realiza, com eficácia, o seu papel... ou não realiza o seu papel com eficácia...
(13) Gostei da sua linha de raciocínio para argumentar. Quanto a isso, não tenho objeções. Parabéns!

Ademais, é importante analisar a ausência de debate sobre essa questão como perpetuador (14) desse obstáculo. Nessa perspectiva, é viável citar o filósofo grego Platão, o qual apresenta (15) em sua teoria “Alegoria da Caverna”, homens acorrentados em uma caverna, que visualizavam somente sombras na parede, acreditando que aquilo era a única realidade. Desse modo, entende-se que, assim como à (16) teoria, sem o acesso às informações (17) sobre essa temática, surge uma massa social desinformada (18), o que corrobora a permanência dessa problemática. Dessa maneira, a propagação de informações torna-se uma ferramenta essencial para atenuar essa adversidade. (19)

(14) Aqui, há mais um erro de concordância nominal. Correção: perpetuadora
(15) O "em sua teoria..." precisa estar, por completo, inserido entre vírgulas. Correção: ..., em sua teoria "Alegoria da Caverna",...
(16) Há, aqui, um desvio gramatical referente ao uso da crase. Correção: assim como a teoria...
(17) Quais informações? Ao usar o artigo "as" junto à preposição "a", você estabelece uma ideia de especificação do núcleo. Nesse caso, não há, anteriormente, exemplificações referentes a tais informações. Correção: sem o acesso a informações...
(18) Isso não é suficiente para tornar o seu repertório produtivo. Explique melhor a relação da teoria de Platão com a realidade, mostrando ao corretor que há, de fato, um planejamento argumentativo prévio relacionado ao uso do repertório como embasamento para o argumento de "ausência de debate", pois, da forma que foi exposta, esse plano não está claro. Comentário: repertório improdutivo e argumentos pouco explicativos e ineficazes
(19) Por quê? Faltou, decerto, argumentos mais sólidos que validassem esse fechamento.

Evidencia-se, portanto, a necessidade de intervenções de modo a sanar a falta de políticas públicas no que tange ao desaparecimento de pessoas no país. Logo, cabe ao Governo Federal (20) - figura responsável pela administração pública - (21), desenvolver o aprimoramento do Cadastro Nacional de pessoas desaparecidas (22), (23) por meio de verbas governamentais. (24) Essa ação tem como finalidade potencializar a conclusão de casos de desaparecimento (25). Além disso, as grandes redes midiáticas (26) devem divulgar informações sobre essa questão em horário nobre (27), a fim de tornar esse tema conhecido na sociedade (28). Assim, situações como a do personagem Will não serão realidades no Brasil. (29)

(20) Agente 1, mas super generalizado. Cuidado! Prefira utilizar agentes mais específicos, mesmo que relacionados ao governo, mas setoriais - como algum ministério ou alguma secretaria. Além disso, para tal uso, escreve-se "governo federal" com letras minúsculas. Correção: governo federal
(21) Detalhamento por explicação do agente 1.
(22) Ação 1. Correção: Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas
(23) Não há essa vírgula aqui. Isto porque a ordem da construção é direta. Correção: Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas por meio de verbas...
(24) Meio da ação 1.
(25) Finalidade da ação 1.
(26) Agente 2, mas também super generalizado. Quais redes?
(27) Ação 2.
(28) Finalidade 2.
(29) Boa!

Comentários finais:

• Preciso que você dedique mais tempo ao estudo da gramática, focando, sobretudo, na sintaxe e na morfologia.

• A sua argumentação no D1 está bacana, mas, no D2, deixa a desejar. Cuidado com o uso improdutivo de repertórios, pois isso prejudica a sua C3, já que deixa de embasar os seus argumentos.

• O uso de operadores argumentativos e de mecanismos coesivos está perfeito. Parabéns!

• A sua conclusão, com exceção das generalizações dos agentes, está ótima também. Parabéns!

@eurodrigo Boa noite, cara.
De início, agradeço demais pela sua correção detalhada, com certeza vai ser muito como um guia do que eu preciso revisar nessa última etapa.
Sobre o D2, eu concordo plenamente que faltou argumentar, mas acabou que quando eu estava fazendo, percebi que não ia sobrar linha para desenvolver a conclusão, por isso resolvi fazer o D2 um pouco sucinto. Vou reescreve-lo usando suas dicas. Sobre a concordância, é um erro que eu deixo passar muitooooo, preciso começar a ter uma visão mais focada.
Fora isso, eu agradeço demais pelos pontos apontados. Com os erros é possível chegar a perfeição.