sentido, em um cenário onde predominam preconceitos relacionados à
religiosidade, a maldade humana e a omissão do Estado reforçam para a
continuidade do problema. Assim, ações pontuais são necessárias para modificar
tal cenário.
Primariamente, vale ressaltar que a maldade humana potencializa os atos
intolerantes contra crenças religiosas distintas. A respeito do contexto
apresentado, é válido rememorar a ideia do filósofo Jean Paul Sartre: “A violência,
seja qual for a forma como ela se manifesta, é sempre uma derrota”. Nesse sentido,
a maldade humana sobre as fés religiosas é uma violência contra os praticantes das
mesmas e uma derrota para toda a sociedade. Logo, é notória a necessidade de
conscientização dos cidadãos sobre seus atos.
Ademais, é fulcral reconhecer que a omissão do Estado corrobora para a
perpetuação dessa problemática. Nesse contexto, não ocorrem investimentos
voltados para combater os estigmas associados à intolerância religiosa, isto é, o
Governo não divulga a necessidade de haver liberdade quanto à prática de ritos
sagrados. Assim, o Poder Público não orientar a população a respeito das
consequências causadas pela intolerância religiosa fere o artigo 3° da Constituição
Federal de 1988, o qual prevê o bem de todos. Por conseguinte, o livre exercício
dos cultos religiosos, na maioria dos casos, não é prioridade para os Órgãos
Governamentais.
Em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Poder Público investir na divulgação
sobre as decorrências que atos preconceituosos podem ocasionar, por meio de
campanhas publicitárias nas redes sociais, a fim de o conhecimento sobre o assunto
ser expandido. Outrossim, a sociedade brasileira deve buscar a compreensão da
importância de existir o respeito entre religiões distintas no país, por meio de
pesquisas feitas na internet, para que o assunto se torne mais comum no cenário
nacional. Desse modo, ocorreria a diminuição da prática de atos intolerantes pelos
brasileiros devido a ampliação do conhecimento pelos mesmos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada