Na obra intitulada "A República" - escrita pelo filósofo grego Platão - é narrado o "Mito da Caverna", em que homens acorrentados em uma caverna viam somente sombras na parede, idealizando, portanto, que aquilo era a realidade das coisas. Dessa forma, em situação análoga à metáfora abordada, muitos brasileiros, prncipalmente os cidadãos residentes em regiões periféricas, que se vêem em estado de desrespeito com a falta de direitos básicos, vivem na escuridão, contribuindo, assim, para o retrocesso no desenvolvimento pessoal. Sob tal forma, é necessário pautar sobre a democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil, sobretudo, na desiualdade social e na negligência estatal.
Em primeira análise, é válido ressaltar que a desigualdade social brasileira se fundamenta em um problema estrutural ocasionado pelo êxodo rural, em que o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos e das regiões metropolitanas favorecem somente as classes média e alta com o acesso ao saneamento básico. Nesse contexto, é notório destacar a célebre frase do ativista norte americano Martin Luther King, em que a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar. De forma análoga, a carência de direitos básicos da população periférica impacta diretamente na saúde das pessoas, já que a exposição para doenças veiculam-se ao contato direto com os esgotos domésticos, sendo que a pandemia do Coivd-19 intensificou essa discrepância, já que a higienização constante das mãos se vê precária nessas comunidades. Por essa razão, para que haja a democratização ao saneamento, será imprescindível que medidas governamentais sejam impostas para reverter tal chaga social.
Em segunda análise, é plausível salientar que a negligência estatal está atrelada ao altíssimo custo que o governo teria ao investir no saneamento básico para toda a população tupiniquim. Nesse cenário, é notável evidenciar a famosa frase do sociólogo Émile Durkheim, em que a sociedade pode ser comparada como um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composta por partes que devem interagir para garantir um bom funcionamento. Paralelamente, essa democratização está atrelada ao lucro e à condição financeira da população regional, na qual as empresas estatais direcionam seus serviços para as regiões centrais devido ao ressarcimento garantido que as mesmas terão. Por essa ótica, a melhora no pensamento e nos investimentos imediatos será vital para a mudança dessa temática.
Portanto, é mister que haja a intervenção do Governo com o intuito de ir de encontro a essa problemática. Urge que o Ministério da Saúde - juntamente com as prefeituras - ajudem as comunidades carentes a suprirem seus direitos básicos de subsistência, com projetos de arrecadações de itens alimentícios e higiênicos, com a finalidade de advertir a precariedade nas periferias. É imperativo, ainda, que o Ministério da Infraestrutura - com o intermédio do Ministério da Economia - invistam imediatamente nos materiais para a concretização do acesso ao saneamento básico, contratando os residentes das regiões periféricas, para, finalmente, haver a inclusão dessa parcela da população na sociedade e no posterior desaparecimento de doenças veiculadas a falta de encanamento nas casas. Sob tal viés, só assim o país tornar-se-á mais informado e com melhor rendimento, modificando, para melhor, o enredo da obra "Mito da Caverna".

Na obra intitulada "A República" - escrita pelo filósofo grego Platão - é narrado o "Mito da Caverna", em que homens acorrentados em uma caverna viam somente sombras na parede, idealizando, portanto, que aquilo era a realidade das coisas. Dessa forma, em situação análoga à metáfora abordada, muitos brasileiros, principalmente os cidadãos residentes em regiões periféricas, que se veem em estado de desrespeito com a falta de direitos básicos, vivem na escuridão, contribuindo, assim, para o retrocesso no desenvolvimento pessoal. Sob tal forma, é necessário pautar sobre a democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil, sobretudo, na desigualdade social e na negligência estatal.
Em primeira análise, é válido ressaltar que a desigualdade social brasileira se fundamenta em um problema estrutural ocasionado pelo êxodo rural, em que o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos e das regiões metropolitanas favorece somente a classe média e alta o acesso ao saneamento básico. Nesse contexto, é notório destacar a célebre frase do ativista norte americano Martin Luther King, QUE AFIRMA O SEGUINTE: a injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar. De forma análoga, a carência de direitos básicos À população periférica impacta diretamente na saúde das pessoas, já que a exposição para doenças veiculam-se ao contato direto com os esgotos domésticos, sendo que a pandemia dA CoVId-19 intensificou essa discrepância, UMA VEZ QUE, a higienização constante das mãos se vê precária nessas comunidades. Por essa razão, para que haja a democratização ao saneamento, será imprescindível que medidas governamentais sejam impostas para reverter tal chaga PROBLEMAsocial.
Em segunda análise, é plausível salientar que a negligência estatal está atrelada ao altíssimo custo que o governo teria ao investir no saneamento básico para toda a população tupiniquim SÓ ESSA POPULAÇÃO?. Nesse cenário, é notável evidenciar a frase do sociólogo Émile Durkheim, QUE DIZ QUE a sociedade pode ser comparada como um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composta por partes que devem interagir para garantir um bom funcionamento. Paralelamente, essa democratização está atrelada ao lucro e à condição financeira da população regional, na qual as empresas estatais direcionam seus serviços para as regiões centrais devido ao ressarcimento garantido que as mesmas ELASterão. Por essa ótica, a melhora no pensamento e nos investimentos imediatos será vital para a mudança dessa PROBLEMÁTICA.
Portanto, é mister que haja a intervenção do Governo com o intuito de ir de encontro a essa problemática. Urge que o Ministério da Saúde - juntamente com as prefeituras - ajudem as comunidades carentes a suprirem seus direitos básicos de subsistência, com projetos de arrecadações de itens alimentícios e higiênicos, com a finalidade de advertir a precariedade nas periferias. É imperativo, ainda, que o Ministério da Infraestrutura - com o intermédio do Ministério da Economia - invistam imediatamente nos materiais para a concretização do acesso ao saneamento básico, contratando os residentes das regiões periféricas, para, finalmente, haver a inclusão dessa parcela da população na sociedade e no posterior desaparecimento de doenças veiculadas a falta de encanamento nas casas. Sob tal viés, só assim o país tornar-se-á mais informado e com melhor rendimento, modificando, para melhor, o enredo da obra "Mito da Caverna". POR MEIO DE QUE SERÁ FEITO ESSE INVESTIMENTO?