Gregório de matos, poeta luso-brasileiro ficou conhecido como "boca do inferno", por denunciar de maneira ácida os problemas que assolava o século XVII. Talves hoje ao se depara com a dificuldade de erradicar o trabalho infantil no Brasil, o autor produziria críticas à respeito uma vez que o entrave precisa se mitigado no âmbito social. Dessa forma é válido salientar que essa realidade é fruto de omissão governamental e familiar.
Diante desse senario, é lícito postular a passividade governamental no combate ao revés supracitado. Para entender melhor essa lógica, alude-se ao pensamento do contratualista John Locke, o qual em seu contrato social afirmou que o Estado deve garantir os direitos e prescendiveis dos indivíduos. Ao observa, no entanto, a inoperância ao combate do trabalho infantil no Brasil, começa pela a falta de fiscalização e também a precariedade de ações para a erradicação. Nota-se um rompimento no pacto estabelecido pelo o filósofo. Dessa forma, crianças e adolescentes nessa situação.
Ademais, vale tambem ressaltar, a ausência familiar, e sua entrensica relação com o trabalho infantil no Brasil. Ao observa, no entanto, que os membros da familia têm grande influência sob os jovens, mais devido à não terem uma estrutura, renda adequada ou simplismente por ter sido deixado de lado pelos responsáveis se verem na obrigação de tal ato.
Sendo assim, o Governo dever promover ações, fiscalização nos locais e envestimentos por intermédio de campanhas para sensibilidade e potencializar a ação de diversos públicos, por meio de comunicação específicas incluindo crianças, adolescentes, jovens e especialistas no assunto, para que a sociedade cível como o todo possa reconhecer situações de trabalho infantil. O Brasil precisa avançar nas políticas de apoio e de inclusão das famílias em programas de geração de renda e qualificação profissional. A pessoa também pode ajudar disque 100, na Ovidoria Nacional.

@eurodrigo corrigir minha redação? É minha primeira vez usado esse app