Sob esse contexto, é importante salientar o descaso do Governo em tornar público a importância de gerenciar o dinheiro individual, visto que não há campanhas e nem políticas públicas direcionadas a informar aos cidadãos sobre como ter acesso à temática. Desse modo, contribui para estereotipar a educação financeira como disponível apenas para cursos universitários. Isso posto, o Estado impede, de forma intrínseca, que a população exigia esse direito, de maneira semelhante a “Jornada de Junho" – manifestação em massa que defendia a diminuição do preço das passagens de ônibus no país – em 2013, que obrigou os estados da federação a vetarem o aumento das tarifas do transporte público. Logo, tal atitude dos Órgãos Federais e Estaduais, permite o aumento da inadimplência do corpo social e da pobreza no Brasil.
Ademais, vale ressaltar a ausência de medidas estratégicas das instituições de ensino para inserir a disciplina sobre finanças, em decorrência de ser uma matéria obrigatória desde 2017, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, no entanto, hodiernamente, poucos colégios possuem esse curso. Diante do exposto, o descumprimento da medida legislativa acontece devido à inexistência de um modelo-padrão, com o objetivo de orientar as escolas a trabalhar com essa nova metodologia, além da falta de treinamento dos professores, no qual são os responsáveis em ministrar o conteúdo aos alunos. Assim, nota-se os desafios para oferecer essa disciplina aos estudantes.
Depreende-se, portanto, que medidas sejam tomadas para o problema descrito. Destarte, cabe ao Ministério da Educação criar campanhas informativas anuais nas escolas – públicas e privadas – mediante palestras e oficinas infanto-juvenil que abordem sobre como poupar e administrar o dinheiro concedido pelos país ou responsáveis, a fim de familiarizar o assunto aos discentes, sendo simultâneo ao planejamento para inserir a matéria nos colégios. Tal preparo será incentivado a partir de bonificações aos professores e a gestão do espaço escolar que conseguirem incluir o ensino econômico na grade curricular.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada