Durante o período da revolução industrial iniciou-se o uso de combustíveis fósseis, como o carvão mineral. Tal atividade perdura atualmente provocando sérios impactos ambientais, por exemplo, o aquecimento global. Observa-se um problema que tem como causas o consumismo e a priorização de interesses financeiros.
Em primeira análise, o aumento do consumismo é um desafio presente no problema. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, “o problema não é consumir, e sim o desejo insaciável de continuar consumindo”. A teoria comprova-se correta quando comparada à realidade, em que a população está cada vez mais dependente do consumo para sentir-se bem, sem se preocupar com a forma correta de descartar as embalagens de produtos e produzindo cada vez mais lixo. Sendo assim, enquanto a sociedade não aprender a consumir apenas o necessário e descartar corretamente, não será possível diminuir a poluição.
Ademais, a lógica capitalista é um embate que favorece o empecilho. As empresas se aproveitam da massa consumista para vender mais seus produtos. Entretanto, para evitar gastos, preferem não investir em embalagens biodegradáveis e quando optam por tal, encarecem os produtos. Essas embalagens plásticas junto ao descarte irregular das pessoas, provocam maior produção de lixo que contamina o solo e libera gases poluentes, gerando desequilíbrio ecológico.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério do Meio Ambiente, junto às ONGs, devem fomentar políticas públicas efetivas, como ações sustentáveis, por intermédio de projetos e campanhas que estimulem a adoção de embalagens biodegradáveis por empresas, coleta de lixo seletiva, áreas verdes nas cidades, substituição das sacolas de plástico por “nylon” e conscientizar a população da gravidade de suas ações, os impactos negativos e como podemos contornar a situação. Espera-se assim, frear os desastres ambientais e formar uma sociedade mais consciente.

Por favor, poderia corrigir? Grata!!
@thayolivb