Entre as décadas de 1930/1960, manifestação femininas oscilavam mediante as mudanças desenvolvidas nos cenários políticos nacionais. Nos anos de 1950 a, a redemocratização permitiu a flexibilização da existência que condicionava o trabalho feminino a autorização marital. Apesar de tantas conquistas, na atualidade as mulheres ainda enfrentam muitos problemas, e um dos mais recorrentes é sua relação com o mercado de trabalho, visto que a diferença salarial entre homens e mulheres é muito grande, além dá, baixa participa feminina em cargos de liderança nas empresas.

Em primeira análise, a desigualdade salarial é uma questão bem notável. Um estudo feito pelo instituto Brasileiro de geografia e estatística (IBGE), mostra que as mulheres ganham menos que os homens em todas as ocupações selecionados na pesquisa, mesmo como uma queda na desigualdade salarial entre 2012 e 2018,as trabalhadoras ganharam em média 20,5% menos que os homens no país. Percebe que mesmo as mulheres estando nas mesmas áreas de trabalho, seus salários ainda permanecem baixo em relação aos dos homens.

Ademais, há participação das mulheres em cargos de liderança, é um problema enfrentado atualmente, tendo que o preconceito presente na sociedade faz com que cargos sejam predomina mente masculinos. Dessa forma muitos cargos foram e são vistos como "coisas para homem", o que aumenta, ainda mais a discrepância de gênero no mercado. Prova disso segundo o IBGE apenas 41,8% das lideranças são femininas contra 58,2% são ocupados por homens.

Infere-se, portanto, medidas sejam tomadas, para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um, mercado, mas harmônico. Dessa maneira, urge que o governo federal ponha em prática o direito a igualdade de gênero, estabelecendo multas severas às empresas que excluam ou trate com diferença sexual presente no mercado de trabalho. Dessa forma, o Brasil poderia superar a problemática dessa conjuntura.