Em virtude do cenário atual a escassez de água em algumas parte do Brasil vem provocando uma extrema crise hídrica, e a partir desse histórico de balanceamento das secas, há maior população encontra-se com irregularidade no fornecimento de água. Porém as mudanças climáticas nas regiões (sul e nordeste) também são responsáveis por essa secagem e acabam afetando ao meio ambiente e possibilitando alterações no lençol freático. Mais de 250 milhões de pessoas não têm
ou nunca tiveram acesso à água tratada.
Além disso, a agência nacional de água (ANA) adotou um decreto nº77/2021 no qual a emergência na escassez quantitativa de recursos hídricos foi um extenso problema para o abastecimento humano, por conta do desperdício o Paraná foi uma das cidades com o levantamento mais afetados pelas secas, e os estudos baseados no
gráfico de bacias hidrográficas mostram que reservatórios de águas não é o suficiente para o abastecimento da população.
Enquanto há uma degradação os reservatórios suportam várias decorrência de redução, por meios de parques aquáticos que consomem grande parte da água onde
é armazenada para a sociedade no dia a dia, e acontece mais no período do inverno onde se encontra com uma elevada irrigação. Os registros de previsões pontuam que há pouca chuva nos períodos de agosto, setembro e outubro.
Em vista dos argumentos apresentados acima a crise hídrica é um enigma para a sociedade brasileira, pois por meios de reunião e debates os agentes que contribuem para os órgão superiores (ANA,RH e etc…) devem com negligência propor uma operação para a recuperação das bacias hídricas e seus impactos de secagens. Para
quem possa reduzir as acoẽs que problematizam esses acontecimentos.