Observando o cenário atual, percebe-se que, a internet exerce grande
influência sobre as pessoas a ponto de elas serem manipuladas através
de comercias que induzem ao consumo do que está sendo visto. Com as
crianças não é diferente. Pelo pelo fato de ainda não terem desenvolvido
de forma completa o seu senso crítico, elas podem ser persuadidas com
mais facilidade, por comerciais que possuem personagens de desenhos
animados, cores chamativas ou até mesmo melodias harmônicas. Desta
forma, despertando o interesse na criança de consumir determinado
produto.
Em consequência disso, muitos pais têm então se queixado sobre o
comportamento consumista de seus filhos com o intuito de amenizar
essas propagandas influenciáveis. À vista disso, em abril de 2014, foi
aprovada uma resolução que declara abusiva a publicidade infantil,
gerando conflitos entre empresas e organizações publicitárias.
Entretanto, alguns países já possuem legislação que estabelecem limites
aos conteúdos propostos e aos seus horários de exibição. Há também
outros locais que proíbem totalmente qualquer publicidade infantil, como
por exemplo: o Quebec, cidade no Canadá.
Levando-se em consideração esses aspectos, a legislação brasileira
necessita, portanto, prosseguir em suspender completamente a indústria
publicitária, com a finalidade de assegurar que o público infantil não seja
alvo de interesses comerciais diante a sua inocência. Deste modo, é
importante auxiliar as crianças nas instituições educacionais, no sentido
de abordar os conceitos de publicidade e consumismo de acordo com a
sua faixa etária. Assim, lidando desde cedo com essas concepções
poede- formar cidadãos com discernimento e capacidade crítica