Durante o império Romano, graças ao domínio do mar mediterrâneo havia comida para os romanos, pois era no mediterrâneo que realizava-se trocas comerciais. Com a chegada da modernidade o capital está no topo do que é verdadeiramente indispensável o ser humano, com a intenção de adquirir uma colossal quantidade de dinheiro, acabar com o que é insubstituível se tornou fácil.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a desvalorização da água como um fator desmotivador para o combate a essa adversidade, a própria sociedade contribui com o governo quando o assunto é desperdício hídrico. O ponto é, quanto mais se tem acesso sem limites, mas água é consumida, sem restrições, ou seja, mais é desperdiçada. Sem infraestrutura adequada e consciência dos cidadãos, "Mais água é jogada pelo ralo,sem retorno".
A crise hídrica afeta diretamente na produção de energia, pois a hidreletricidade é a principal forma de energia utilizada no Brasil, o que resulta justamente no bolso do brasileiro, devido à escassez de água é necessário buscar outras formas de energia a curto prazo, que são opções mais caras, isto significa que esbanjar da água hoje se torna custoso no amanhã.
É necessário combater esses obstáculos, para isso, é imprescindível que o governo por intermédio do investimento na infraestrutura hídrica, investindo em serviços, obras, planos e projetos com o objetivo de garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos. Paralelamente é imperativo que a sociedade utilize formas para economizar a água, evitando desde desperdícios domésticos até garantir o fim de danos ambientais como o desmatamento, que é um dos principais principais causadores da escassez de chuvas, ocasionado pelo ser humano. Combatendo a esses fatores é possível construir uma sociedade consciente ao próprio futuro.