Percebe-se que no Brasil, de alguns anos pra cá, a taxa de desemprego vem aumentando cada vez mais, tendo como consequência o aumento no número de pessoas optando por abrir seu próprio negócio. Uma realidade que, ocasionalmente estimula muitos jovens a darem o primeiro passo no mercado de trabalho através do empreendedorismo, almejando então uma carreira promissora, seguindo exemplos grandiosos como Steve Jobs que começou produzindo produtos eletrônicos na garagem de sua casa e depois se tornou dono da empresa multinacional Apple. Até microempreendedor de uma loja de celulares do bairro onde mora.

Em meados de 2012 as redes sociais criaram uma estabilidade dentre seus usuários, principalmente usúários com idades de 14 à 25 anos, até hoje. Inclusive, a plataforma Instagram vem se destacando não só pela interação social tecnológica, mas também na área comercial, resultando- se em uma ferramenta eficaz para divulgar o trabalho autônomo, atividade que se intensificou mais durante a pandemia causada pelo vírus Covid-19.

Outro fator existente é que este movimento empreendedor vem se tornando corriqueiro no meio do público juvenil de qualuer modalidade, sejam aqueles que tiveram acesso à algum tipo de formação nesta área, sejam aqueles que foram movidos pelo desemprego e por necessidades.

Em virtude das situações mencionadas, é preciso salientar o insvestimento por parte do Ministério da Educação juntamente ao Ministério do Trabalho, para respectivamente orientar o cidadão desde de sua formação escolar, aos seus objetivos profissionais conseguintes de seus direitos trabalhistas no ramo do empreendedorismo, em cursos preparatórios nas instituições públicas e privadas, e logo primeiro emprego.
Fazendo-o desde cedo ter conhecimento e firmeza de sua jornada trabalhista, ter mais autonomia ao optar por diversas trajetórias, garantindo sua estabilidade financeira e qualidade de vida.