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Por Jennyy1609
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A Magna Carta brasileira, de 1988, garante o direito à vida, à liberdade e à educação. Todavia, a prática deturpa a teoria uma vez que os dilemas da escolha profissional do jovem tem tido consequências tão negativas. Portanto, é primordial analisarmos os aspectos que corroboram para essa situação, por exemplo a escassez de programas vocacionais, bem como o desprovimento incentivo geral.
Antes de tudo, é imprescindível dizer que o Estado falha em disponibilizar tão poucos projetos vocacionais aos jovens, e os mesmos serem absurdamente inacessíveis. Neste contexto, é importante somar ao fato de que, de acordo com a OCDE (2018), apenas 9% dos estudantes brasileiros estão matriculados em programas de ajuda vocacional. Essa caótica realidade rompe com o artigo 6 da Constituição Federal, que diz ser dever da União garantir a educação e o emprego a toda população.
Somado a isso, tem-se o fato de que há uma falta de incentivo considerável para a atualidade, tanto por parte de parentes, como também da escola e principalmente do governo. Isso faz com que as indecisões e a ansiedade aumentem diante das grandes possibilidades sem direção perante os jovens, que são cada vez mais pressionados com o tempo, a admitir uma responsabilidade. Consequentemente, traz à tona sentimentos de auto cobrança e insuficiência diante destas decisões, conforme afirma a psicóloga Luisa Holanda. Logo, é imprescindível a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados.
Diante desses impasses, é necessário que o Tribunal de Contas da União, direcione capital que, por intermédio do Ministério de Educação, será revestido em políticas públicas para instrução e vocação, ao longo dos anos escolares. Isto é, com programas gratuitos e acessíveis ao público alvo, sendo divulgado em todas as redes de ensino educacional. Dessa maneira, tornando a escolha profissional parte da vida juvenil desde o início e evitando dilemas irreparáveis na escolha profissional contemporânea.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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