Em primeiro plano, é preciso atentar-se a ausência de empatia presente na questão. A filosofia descreve a empatia como sendo um dos componentes da compaixão. Nesse sentido, desenvolver empatia é reconhecer, sem reservas ou julgamentos, o sentimento do outro. Por infelicidade, quando se fala sobre o racismo no cenário atual, nenhum dos elementos formadores da empatia são percebidos, fazendo com que a temática seja alimentada, trazendo consequências como a exclusão social, intolerância, violência e até o extermínio da população negra. Sobretudo, é inadmissível, que essa situação ainda persista no presente.
Ademais, é perceptível que a falta de ações governamentais é um fator coadjuvante do revés. Sobre isso, Abraham Lincoln, célebre personalidade política americana, disse, em um de seus discursos, que a política é serva do povo e não o contrário. Em relação a tal afirmação, nota-se uma incongruência sobre o racismo que se estruturou no país e a atuação do Estado brasileiro, uma vez que, ao contrário do que Lincoln explanou, a política atual não serve o povo com ações como, por exemplo, promover campanhas e debates sobre o assunto em questão. Desse modo, de forma infeliz, fica evidente que o povo são meros escravos dos desmandos estatais, sendo necessário, que soluções sejam tomadas para minimizar o impasse.
Portanto, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Cidadania, devem criar um projeto social nas escolas e universidades, ministradas por professores e psicólogos sobre a importância da empatia em relação ao racismo. Essas ações devem ser abertas a toda população e também, transmitida nas mídias sociais. Para que, assim, o respeito possa prevalecer e o país construa uma sociedade democrática. Feito isso, mesmo que a questão da falta de ações do Estado, não tenha solução imediata, o problema será minorado e a sociedade poderá usufruir de tais avanços. Com isso, as circunstâncias retratada na série, coisa mais linda, deixará de fazer sentido no presente.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada