Sob a pespectiva filosofica de são Tomas de Aquino todos os individuos de uma mesma sociedade democratica possuem a mesma importancia,alem dos mesmos direitos e deveres,no entanto,percebe-se que, no Brasil, o estigma associado a doenças mentais é um grande problema,além de lutar pelas marcas que esta doença deixa,tem que lutar pelos seus direitos e seu lugar na sociedade.Neste contexto,deve-se traçar estrategias a partir da atuação nas causas do problema a falta de representatividade e a influencia da mentalidade social.
Dessa forma,em primeira análise a carencia de representatividade é um desafio presente nesse cenario.Para Rupi Kaur, "a representatividade é vital". Porém,há um hiato absurdo na representação do estigma associado a essa doenças, já que essa camada social sofre por falta de pessoas que lute por seus direitos perante a sociedade.Assim,é preciso que a representatividade seja vista como algo vital.
Em paralelo,a influencia da mentalidade social é um entrave no que tange a questão.Chiamamanda Adiche defende que "a cultura não faz as pessoas, as pessoas fazem a cultura" tal pespectiva aponta para a responsabilidade individual de mudar o pensamento coletivo sobre a falta de conhecimento ao estigma a doenças mentais, uma vez que,na sociedade uma pessoa com doenças mentais é desnosprezada e julgada,trazendo essa questão a cultura.Logo é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Portanto,é índispensavel intervir sobre o problema.Para isso,a mídia de massa deve criar um programa por meio de entrevista com especialistas no assunto,afim de atualizar a mentalidade social sobre a falta de conhecimento a o estigma a doenças mentais.Tal ação pode, ainda,ser divulgada por grandes perfis do instagram para atingir mais pessoas.Paralelamente,é preciso intervir sobre a lacuna de representatividade presente na causa.