De acordo com a Constituição de 1988, todos os cidadãos têm direito a vida digna, saúde, segurança, educação e lazer. Entretanto, quando falamos sobre inclusão social autista nota-se a negligência das Instituções responsáveis. Um dos grandes desafios é na educação, onde a família tem dificuldade de matricular a criança, autista na escola e o preconceito para empregar uma pessoa com autismo.

Primeiramente, nota-se que a dificuldade de matricular uma criança com autismo é a causa expressa da questão, onde as escolas alegam falta de estrutura para acolher essa criança. Em uma entrevista, o ministro da educação Milton Ribeira critica a inclusão social dizendo que estudantes deficientes "atrapalham o aprendizado de outros alunos". Desse modo, segundo ele, a escola tem que equipar uma sala para receber o aluno autista para que assim não atrapalhe os outros alunos.

Ademais, o preconceito na hora de empregar uma pessoa com autismo é causa sectária do problema. Podemos ver como a inclusão social dos autistas é tão importante na série "Atypical" da Netflix, onde retrata diversas vezes um indivíduo autista ignorado por pessoas do seu convívio. Assim sendo, o preconceito prejudica na socialização das pessoas com autismo em diversas fases da vida.

Diante dos fatos abordados, o governo tem obrigação de cooperar na inclusão social da individuo com autismo, com estruturação de equipe para estar na sala de aula com o autista e os demais alunos para que não tenha exclusão. Assegurando essa precariedade, as garantias sociais da Constituição Federal brasileira terão eficácia Plena no presente.