O excesso de peso na infância virou um dos maiores desafios de saúde no nosso país. Contudo, na atual sociedade brasileira há muitos casos de obesidade infantil, majoritariamente é licito afirmar que a omissão familiar e a ansiedade contribuem para a perpetuação desse cenário negativo.
  Nessa perspectiva, é imperioso destacar que os caminhos para suavizar a obesidade infantil é fruto de omissão familiar. Essa lógica é comprovada a partir desse pressuposto, com a falta de diálogo dos responsáveis, referente a má alimentação e a rejeição da carência de hábitos saudáveis. Desse modo, à omissão familiar contribui para a estigmatização desses indivíduos e prejudica no baixo conhecimento e importância sobre esses assuntos, o que consequentemente aumenta o risco de problemas de saúde grave.
Ademais, a irrefutável influência de ansiedade nos caminhos para suavizar a obesidade infantil é um fator que dificulta sua resolução. Para entender essa lógica, o pensamento exposto se evidencia ao analisar a discrepância de oportunidades de acompanhamento médico, além disso, a ansiedade também é uma grande geradora desse problema. Desta forma, exageram no alto consumo de besteiras, diminuindo a imunidade e o tempo de vida.
Fica exposta, portanto, a necessidade de medidas para mitigar o estigma associado aos transtornos. Destarte, os pais juntamente com os profissionais da área, devem fiscalizar as crianças, por meio de uma rotina de exercícios e alimentação correta, uma vez que a orientação sensibiliza as crianças. Isso deve ser feito com a finalidade de abaixar os níveis de sedentarismo, problemas mentais e físicos, podendo chegar à morte.