Com a chegada da Revolução Industrial, o processo de globalização tornou-se cada vez maior. Gradativamente, a comunicação conquistou seu lugar na humanidade que, nunca mais pararia de nela investir. Por consequinte, desde aquela época, apoiada ao crescimento tecnológico, a disseminação de informações tornou-se cada vez mais rápida e simples. Hodiernamente, ações recorrentes sendo boas ou ruins, ganham destaque em veloz proporção, e passam a ser cada vez mais reproduzidas, originando assim, o comportamento em massa.
Trata-se da teoria presente no livro: "Sociedade do espetáculo" do sociólogo Guy Debord, Que explica o mundo como um grande palco e os indivíduos como artistas e plateia simultaneamente, performando a vida perfeita uns para os outros, em busca de aceitação. Em paralelo com a prática, tal ideia é constantemente sustentada. Através da venda de um estilo de vida luxuoso como o único caminho para a felicidade, sendo esta idealizada como total e plena.
Sendo o materialismo um dos fatores mais evidentes da vida glamourosa exposta pelos influencers, o mercado publicitário e comercial muito lucra em função dessa nova aba do marketing digital. Sucessivamente, cria-se e compartilha-se mais e mais tendências, voltadas sobretudo, para os campos estéticos como o da moda, cosmética e até cirúrgico. Aos poucos, o público ​adentra em um ciclo de consumo que tornando-se exacerbado, pode chegar a ser vicioso.
Dessa forma, cabe ao Ministério da Tecnologia criar a proposta da utilização de um sistema inteligentee automatizado; para ser obrigatoriamente executado dentro das redes sociais; que bloqueie a entrega de conteúdo pelo algoritmo, quando excedida determinada quantidade de publis (posts comerciais) dentro de um período de tempo estipulado. Tal medida; além é claro do desenvolvimento do pensamento crítico, e conscientização da população; minimizará a influência e seu impacto nas decisões de consumo.