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Por luiseduardob
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Em virtude da digitalização e da crescente demanda de produtos e serviços por parte dos consumidores, o setor bancário tem buscado melhorias no que concerne os meios tecnológicos, como por exemplo, a implementação do “open banking” e o surgimento das “fintechs”, empresas que desenvolvem produtos digitais. Nesse contexto, convém deliberar a importância dessas transformações, assim como, os benefícios para os usuários. Além disso, torna-se necessário o aperfeiçoamento e reforço na segurança cibernética no meio bancário.

Atualmente, as instituições financeiras têm buscado inovações que acompanhem a demanda e tenham conhecimento das expectativas e experiências dos clientes. Diante disso, pode-se associar essa situação com o que acontece neste momento de pandemia da “covid-19”, pois, tem influenciado o aumento do consumo de produtos e serviços de forma virtual. Sendo assim, as “fintechs” ganharam espaço, aumentando a competitividade e influenciando os bancos tradicionais a serem cada vez melhores.

Ademais, é importante destacar a necessidade dos aperfeiçoamento e reforço na segurança cibernética, visto que, há um grande número de dados sendo circulados que precisam ser protegidos. Nesse viés, foi aprovada em 2018, a Lei e Proteção de Dados (LGPD), com o fito de proporcionar maior segurança na movimentação das informações entre as instituições e clientes, além de aplicar sanções administrativas àqueles que infringirem a lei.

Portanto, a implementação de novas tecnologias se torna ainda mais premente, por conta do aumento de usuários digitais e a necessidade de acompanhar o consumo dos clientes. Por conseguinte, as instituições financeiras devem aprimorar sua segurança cibernética e seguir as recomendações impostas pela LGPD. Por fim, as empresas poderiam intensificar suas formas de inclusão às pessoas que não têm facilidade na utilização dos serviços virtuais, seja através de vídeos detalhados, ou até mesmo, propagandas e publicidades.



Redação para o concurso do Banco do Brasil. (Texto dissertativo-argumentativo. O que difere para o do Enem, é que não é obrigatório uma intervenção).

Deu 29 linhas feito à mão. (Máximo permitido: 30 linhas).
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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