Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a negligência do Estado está entre as principais causas da problemática. Nessa óptica, segundo o artigo 196 da Constituição Federal, "Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravados e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação". Nesse sentido, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, o que contribui para a permanência das dificuldades atualmente, como pessoas sem atendimento, pouca estrutura nos hospitais, vários meses na fila por um tratamento de Saúde digno, o povo Brasileiro está passando por um período de complexidades, que se necessita quanto antes uma reformulação na Saúde social. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno século XXI esse lamentoso cenário persevere na coletividade Brasileira.
Além disso, o contraste social é como mais um dos fatores que agravam o impasse. Nesse contexto, segundo Salvador Allende, ex-presidente do Chile, "é impossível dar saúde a quem veste trapos e trabalha com salários que não permitem condições mínimas de subsistência. É impossível dar saúde a um povo se não liberamos de sua dependência econômica para que ele tome suas decisões". De maneira análoga, a coletividade Brasileira está passando por um momento de barreiras grupal, onde os únicos prejudicados são pessoas com baixá média salarial, no qual não tem condições de exercer um plano de saúde meritório. Aliás, o atendimento público está precário a atender milhões de cidadãos via SUS. Portanto, as atitudes da sociedade civil precisam ser revistas para minimizar a questão.
Dessarte, é necessário que o poder público crie políticas uma vez que o problema é persistente. Logo, o Ministério da Saúde deve criar projetos com o apoio dos demais órgãos governamentais e os interlocutores da informação, contratando funcionários o suficiente para equilibrar o atendimento e marcações de consultas, tanto presencias quanto online, melhorar as condições sanitárias dos hospitais, e a evolução do programa SUS. Tudo com o apoio das mídias, como notíciários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com o objetivo de evolucionar a saúde pública Brasileira, e todos os cidadãos com direitos iguais e o Estado cumprido o seu dever. Dessa forma, a problemática será gradualmente reduzida, pois, conforme Gabriel o pensador "na mudança do presente a gente molda o futuro".
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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