Manoel de Barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”, cuja principal característica reside em dar valor ás situações frequentemente esquecias ou ignoradas. Segundo a lógica barrosiana, faz-se preciso, portanto valorizar também a questão dos desafios do ensino á distância no Brasil. Nesse sentindo, de modo a mitigar os males relativos a essa temática, é importante analisar a negligência governamental e a falta de debate.
Nessa perspectiva, faz-se necessário mencionar que a negligência por parte do governo é um grande estopim para a situação. Desse modo, é indubitável que a falta de iniciativa na área educacional contribui para com o aumento dos desafios da educação a distância no Brasil, já que esse fator precisa de apoio governamental para crescer sem dificuldades no Estado. Isso acontece porque, com base na teoria do filósofo inglês John Locke, na qual frisava que a configuração é como uma violação do “Contrato Social”, por conta do poder estatal não cumprir sua função de garantia o bem-estar dos cidadãos. Dessa maneira, fazem-se necessárias medidas que possam orientar a população sobre a importância da educação a distância.
Convém pontuar, ainda, que o desconhecimento e, consequentemente, o estigma em relação dos desafios do ensino está presente na problemática atual. Tal fato ocorre porque, com base nas palavras da filósofa paulistana Djamila Ribeira na qual explica o quanto é preciso tirar uma situação da inviabilidade para que tais soluções sejam promovidas. Ademais, há um silenciamento instaurado na questão dos desafios do ensino á distância na Terra de Vera Cruz, visto que pouco se fala sobre o tema nas mídias de massa e na escola, gerando a desinformação da maioria dos brasileiros. Logo, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, percebe-se a urgência em resolver o problema da necessidade da importância do ensinamento a distância na Terra dos Papagaios. Para isso, é fundamental que o Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Educação agregado com o Governo, crie projetos educacionais nas escolas através de campanhas midiáticas em canais abertos de televisão, por exemplo, em redes sociais de grande alcance. Paralelamente, as administrações públicas - em todas as suas esferas - devem implantar um Projeto Nacional de Incentivo à Educação, o modo pelo qual será instrumento balizador para planejar políticas e programas educacionais, mediante campanhas de divulgações informativas sobre a transmissão de conhecimento, por meio de palestra, distribuição de panfletos e com o auxílio de profissionais qualificados na área, com direcionamento em todos os 5570 municípios brasileiros, atingindo toda a população no âmbito escolar e familiar. Isso será feito com finalidade de construir um país que consiga, de fato, seu desenvolvimento social. Afinal, de democratizar todo indivíduo como já dizia São Tomas de Aquino, logo, construir-se-á uma nação melhor.

@hel0oooo
@Cleverson
@maiconpgtu
@juliardrgs @Bibi1234 @Giovanarenz @matiasana @Cleverson @Pablo015 @RayssaNilma6 @Wenderson
@GabyyOliver
Vocês poderiam corrigir minha redação por favor

@Felian3421 @Felipi21 @Anne24 @Loloy @beatrix
Corrigem por favorzinho?

@LariRsantos Em alguns pontos do texto, há acento agudo ao invés de crase como no caso da segunda linha: "...dar valor ás situações"