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Por 3uMari4
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#75907
Na Obra "Utopia" inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto que o autor prega, uma vez que insultos e ameaças se tornam cada vez mais frequentes nas escolas brasileiras apresentando barreiras as quais dificultam a concretização dos Planos de More. Esse cenário antagônico é fruto da ausência de medidas preventivas quanto do silenciamento.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o problema deriva da falta de medidas de prevenção que coíbam atitudes agressivas dentro das escolas. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos são dignos têm a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, não há investimento na capacitação de professores para lidarem com ações violentas dentro das escolas.
Ademais, a falta de debate sobre o bullying dentro das instituições de ensino, também pode ser apontado como promotor desse problema. Além disso, a vítima sente medo e não vê perspectivas para se livrar da humilhações sofridas. Partindo desse pressuposto, percebe-se que as testemunhas também sentem receio de falar sobre o problema, pois possuem medo de se tornarem as próximas vítimas. Destarte, tudo isso retardada a resolução do empecilho, contribuindo para a perpetuação desse cenário.
Portanto, é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, o Poder Público deve direcionar capital, que por intermédio do Ministério da Educação, será revertido na capacitação de professores para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como na orientação dos alunos para a denunciarem. Desse modo, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por 3uMari4
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#75916
3uMari4 escreveu:Na Obra "Utopia" do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto que o autor prega, uma vez que insultos e ameaças se tornam cada vez mais frequentes nas escolas brasileiras apresentando barreiras as quais dificultam a concretização dos Planos de More. Esse cenário antagônico é fruto da ausência de medidas preventivas quanto do silenciamento.
Precipuamente, é fulcral pontuar que o problema deriva da falta de medidas de prevenção que coíbam atitudes agressivas dentro das escolas. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos são dignos têm a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, não há investimento na capacitação de professores para lidarem com ações violentas dentro das escolas.
Ademais, a falta de debate sobre o bullying dentro das instituições de ensino, também pode ser apontado como promotor desse problema. Além disso, a vítima sente medo e não vê perspectivas para se livrar da humilhações sofridas. Partindo desse pressuposto, percebe-se que as testemunhas também sentem receio de falar sobre o problema, pois possuem medo de se tornarem as próximas vítimas. Destarte, tudo isso retardada a resolução do empecilho, contribuindo para a perpetuação desse cenário.
Portanto, é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, o Poder Público deve direcionar capital, que por intermédio do Ministério da Educação, será revertido na capacitação de professores para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como na orientação dos alunos para a denunciarem. Desse modo, a coletividade alcançará a Utopia de More.
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