As crianças quando pequenas, são ensinadas que a poluição é um problema que vem afetando a vida no planeta, colocando em risco a gerações atuais e as futuras. São ensinadas a não jogar papel de bala na rua, que poluir o rio pode levar à morte dos peixes e que, reclicar é algo bom, que de alguma forma isso ajuda o nosso planeta.
Todavia, sabe-se que a realidade não é bem assim ; basta olhar ao redor e perceber que, assim como as grandes cidades, com fábricas enormes e uma quantidade absurda de automóveis que juntos contribuem para a poluição do ar; da mesma forma, as cidades interioranas também deixam a desejar, com eletrodomésticos jogados nos rios e com resíduos urbanos com um despejo incorreto.
Com isso, é notável que a Lei de Crimes Ambientais - na qual é considerado criminosa a poluição que provoque ou possa provocar danos à saúde humana, morte de animais e destruição da flora -, não está sendo cumprida, e assim, colocando em risco a população brasileira e também a população mundial.
Portanto, como bem se sabe, é inevitável parar com o funcionamento das máquinas, sejam elas para fins industriais ou de locomoção - essas sendo as que mais poluem o ar -; o que cabe à geração atual é exigir do Estado um cumprimento da Lei de Crimes Ambientais, juntamente com a intervenção de ONGs ambientais, propondo palestras e campanhas sobre conscientização ambiental em centros públicos e educacionais, para, assim, garantir um futuro melhor para as próximas gerações.