Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de informação para a população. Nesse sentido, muitas optam fazer cesariana por não saber os riscos. Essa conjuntiva, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social" , já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de profissionalismo dos médicos como impulsionador dos partos. Segundo pesquisas da Fundação Perseu Abramo, 1/4 das gestantes não são bem atendidas no Brasil. Diante de tal exposto, pode-se fazer uma cesariana desnecessária, onde pode ocasionar problemas na saúde da mulher e seu filho. Logo, é inadmíssivel que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos, para isso, é imprescindível que o ministério da saúde, por intermédio do estado, possam contratar mais profissionais para as clínicas - onde poderão passar mais detalhes para as pacientes e tendo um melhor atendimento - dessa forma teremos um Brasil mais justo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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